19/05/2022
Enquanto as obras que darão mais fluidez ao trânsito da Raposo Tavares não saem do papel e para os mais descrentes já virou lenda, as outras fases da obra que não dependem do governo do Estado estão andando. Isso foi o que afirmou Sérgio Folha, que esteve como Secretário de Habitação até o início deste mês, mas se afastou da pasta para reassumir sua cadeira na Câmara de Vereadores.
A ligação entre o centrinho da Granja Viana com a avenida José Giorgi, que dá acesso ao São Paulo 2, é uma das fases do projeto de mobilidade da Raposo Tavares, mas neste caso a execução é da Prefeitura e não do Governo do Estado.
O projeto funcional está pronto, segundo o vereador, mas sem data para execução. Pode demorar tanto quanto o da Raposo, ou não. Para que ele seja executado, serão necessárias algumas desapropriações, a principal delas, com 22,3 mil metros quadrados em área que passa por dentro do Pequeno Cotolengo. De acordo com Folha, isso já foi acordado com a direção da instituição. Outras áreas que pertencem às empresas estão em conversas e devem ser cedidas ao município.
O projeto original também prevê algumas desapropriações de residências no Parque São George. Mas será o projeto executivo que vai detalhar a obra e se elas [as desapropriações de residências] serão necessárias. Será o projeto executivo que também irá detalhar as fases da obra e o custo, estimado em aproximadamente R$ 40 milhões.