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O que será liberado? Governo do Estado divulga primeiro balanço do Plano SP

04/06/2020


Com informações do Portal do Governo de SP


O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (3) o primeiro balanço de avaliações de taxas de capacidade hospitalar e avanço do contágio por coronavírus do Plano São Paulo para retomada consciente da economia. Os critérios de saúde dos últimos sete dias mostram tendências de melhora ou piora para 17 áreas de saúde em todo o estado e para a Grande São Paulo, mas nada mudou por enquanto e tudo permanece como está até no mínimo dia 15/06, que é o prazo de prorrogação da quarentena no Estado de São Paulo.

Dentro dos critérios do Plano São Paulo,  por enquanto, os municípios da Grande São Paulo, onde se encontram Cotia, Carapicuiba, Itapevi, Embu das Artes e Osasco, entre outros, continuam na fase vermelha, de alerta máximo, onde apenas estão liberados os serviços essenciais. Porém essa avaliação pode mudar no próximo balanço semanal, que será apresentado na quarta-feira que vem (10). 

Quais são os serviços essenciais liberados na fase vermelha no Estado de São Paulo:

– Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias e estabelecimentos de saúde animal.

– Alimentação: supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres. É vedado o consumo no local.

– Bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega (delivery) e de compra sem sair do carro (drive thru). Válido também para estabelecimentos em postos de combustíveis.

– Abastecimento: cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção.

– Logística: estabelecimentos e empresas de locação de veículos, oficinas de veículos automotores, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos.

– Serviços gerais: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e bancas de jornais.

– Segurança: serviços de segurança pública e privada.

– Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens.

– Construção civil, agronegócios e indústria: sem restrições.

 “É muito importante desfazer opiniões equivocadas sobre o Plano São Paulo. São Paulo não liberou geral, a retomada da economia será feita de forma gradual, sensível, segura e amparada na ciência. Nenhuma medida aqui será precipitada”, garantiu o Governador João Doria.

Continuam com restrição máxima os municípios da Grande São Paulo – exceto a capital –, Baixada e Registro, enquanto que dez regiões estão na fase 2 (laranja) com flexibilização em nível mais restrito e outras quatro estão na fase 3, amarela (entenda as regras do Plano SP).

A fase laranja, onde se encontra a Capital e outras dez regiões, é uma fase de inicio de processo de testagem da retomada de algumas atividades econômicas interrompidas.  Serão abertos shoppings centers (com proibição de abertura das praças de alimentação), comércio de rua e serviços em geral podem funcionar com capacidade limitada a 20%, horário reduzido para quatro horas seguidas e adoção dos protocolos padrão e setoriais específicos. Fica proibida a abertura de bares e restaurantes para consumo local, salões de beleza e barbearias, academias de esportes em todas as modalidades e outras atividades que gerem aglomeração.

Fase amarela

Na fase amarela, shoppings centers (com proibição de abertura das praças de alimentação), comércio de rua e serviços em geral podem funcionar com capacidade a limitada 40%, horário reduzido para seis horas seguidas e adoção dos protocolos padrão e setoriais específicos. Adiciona-se à lista salões e barbearias, além de bares e restaurantes que estarão liberados apenas para atendimento ao ar livre. Academias e eventos que gerem aglomeração continuam com abertura suspensa.

Fase verde

Na fase verde, fica liberado o funcionamento de todos os estabelecimentos comerciais e de serviços, incluindo academias e praças de alimentação dos shoppings, desde que com capacidade limitada a 60% e adoção dos protocolos padrão e setoriais específicos. Ficam proibidos eventos que gerem aglomeração.

Fase azul

Retomada da economia dentro do chamado “novo normal”.

Protocolos de Flexibilização

Os estabelecimentos e serviços autorizados a funcionar, conforme cada fase, devem seguir protocolos sanitários elaborados pelo Governo de São Paulo. 

Veja aqui quais são os protocolos a seguir para cada área.

https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/planosp

Na próxima quarta (10), o Governo de São Paulo vai divulgar um novo balanço do plano com a possibilidade de reclassificação das regiões para fases mais ou menos restritas de reabertura econômica a partir do dia 15. “Essa realidade será mantida, no mínimo, até o próximo dia 15 de junho na atual quarentena”, reforçou o Governador.

Informações sobre os indicadores  da evolução da COVID-109 no estado de São Paulo até agora.

Os indicadores de cada DRS (Departamento Regional de Saúde) determinam cinco possíveis fases de reabertura de atividades econômicas não essenciais. Os critérios são: média da taxa de ocupação de leitos de tratamento intensivo para COVID-19; número de leitos UTI COVID-19 por 100 mil habitantes; e taxas de acréscimo ou decréscimo de casos confirmados, internações e mortes pela doença na comparação com a semana anterior.

Os dados compilados entre os dias 26 de maio e 2 de junho apontam melhora em três dos cinco critérios na média estadual. A taxa de ocupação de leitos de UTI caiu de 73,5% para 72,4%, o número de vagas por 100 mil habitantes foi de 11,8 para 13,3 e as internações decresceram três pontos percentuais. Com a ampliação da testagem, houve aumento nos índices de casos (61%) e de mortes (23%) por COVID-19.

“Os dados não mostram piora, muito pelo contrário. O que nós temos é uma elevação no número de casos novos que está vinculado ao aumento da testagem. Isso era um resultado esperado”, afirmou o Dr. João Gabbardo, médico Coordenador Executivo do Centro de Contingência do coronavírus em São Paulo. “Os indicadores apontam para que, com segurança, possa se dar andamento a um processo de novo controle sobre as atividades.”

Houve melhora significativa na capacidade hospitalar das seis sub-regiões da Grande São Paulo. A taxa de ocupação de leitos UTI caiu de 93% para 85,5% na média de vagas oferecidas em 106 hospitais. Houve avanço na implementação de novos leitos, com incremento de 161 vagas na região metropolitana da capital. Em todo o estado, há 4.693 leitos exclusivos para pacientes infectados pelo coronavírus.

A tendência semanal também foi de melhora nas regiões da Baixada Santista, Taubaté e Registro, enquanto o viés de piora foi verificado nas áreas de Bauru e Barretos. Por enquanto, não há alteração nas classificações de quarentena anunciadas na semana passada.


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