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Noite de movimento contra pedágios na Raposo Tavares une Cotia

30/05/2024


por Mauricio Orth

Unindo moradores, autoridades locais e estaduais e lideranças do Movimento “Nova Raposo Não”, a Câmara Municipal de Cotia ficou lotada na quinta-feira, 29/05.

Em repúdio ao projeto Nova Raposo, as críticas mais frequentes passavam pela falta do transporte coletivo e  a implantação de pedágios na Rodovia Raposo Tavares e região (“Metrô sim, Pedágio não”). O evento reuniu mais de 100 pessoas de diversos segmentos da cidade, que se juntaram demonstrando que a causa une oposição e situação em outras questões. 

O Movimento cresce

O abaixo assinado do Movimento 'Nova Raposo, Não!' (NRN) já chegou a 15 mil assinaturas e no Instagram do movimento já são mais de 2.600 seguidores. Mais de 100 associações de bairro, movimentos sociais e outras organizações sociais já aderiram oficialmente ao movimento.

O evento

Inicialmente foi feita a apresentação das autoridades políticas e das pessoas representantes do Movimento. 

O deputado estadual Carlos Gianazzi esteve presente e, em sua fala, comentou:

“É muito importante que haja uma união das cidades envolvidas, dos vereadores de São Paulo, de Cotia, das outras cidades que serão também afetadas”

A deputada estadual Monica Seixas, que chegou depois, falou:

“Chegar e já pegar o microfone é até motivo para eu me desculpar, porque numa audiência pública a gente vem para ouvir, a todas e todos, que moram aqui, conhecem o território, que pensam em ajudar e trazer soluções, coisa que parece que não pensou quem desenvolveu o projeto Nova Raposo.”

Fabíola Lago, Representante do NRN, iniciou sua fala pelo silêncio: Ela propôs um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da enchente no RS, onde a intervenção humana teve sua parcela de responsabilidade. “Antes de tudo, queria propor um minuto de silêncio aos mortos e desaparecidos do Rio Grande do Sul”. Depois ela exibiu apresentação feita pelo movimento prevendo consequências socioambientais do projeto, consideradas desastrosas.

Em seguida, Ernesto Maeda deixou clara a condição suprapartidária do Movimento e anunciou em 09 de junho, no km 18, uma manifestação (sem bloqueio do trânsito). Para isso, convidou as hoje 100 associações que participam do Movimento para cada uma levar sua bandeira, justamente para deixar clara a pluralidade de seus integrantes.

Diva da COHAB Raposo, salientou em sua fala sobre o descaso ao enorme prejuízo social que o projeto causará: as desapropriações que despejarão milhares de pessoas nas ruas.

Toninho Kalunga, do movimento e natural de Cotia, iniciou sua fala exaltando a unanimidade entre as forças políticas da cidade, fato raro, só visto por ele quando do fechamento do Hospital de Cotia. Ele ainda fez um exercício prevendo o alargamento da Raposo Tavares e em um exemplo ilustrativo, demonstrou a rodovia raspando na Igreja de Santo Antônio, que escapa por pouco da destruição.

Para finalizar, Ana Alcantara, também do Movimento e proveniente do MulherAção, colocou a oportunidade que Cotia tem de ser considerada uma cidade inovadora, um exemplo de sustentabilidade por duas questões: ao declinar de intervenções  devastadoras, Cotia pode optar por promover o transporte coletivo e assim defender o corredor ecológico até a Reserva Morro Grande, responsável pelo abastecimento de água de 400 mil pessoas.


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