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Coronavírus Em 11 de março de 2020 a OMS declarava pandemia

11/03/2021


O vírus já tinha se espalhado, em Portugal já existiam casos, mas só em março de 2020 é que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia, praticamente três meses depois de ter sido anunciado o primeiro caso em Wuhan, na China. Tinham morrido pouco mais de 4 mil pessoas. Um ano depois, a covid-19 já tirou a vida de mais de 2,6 milhões.

Em uma quarta-feira, 11 de março de 2020, quando o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, declarou que o que até então era considerada uma epidemia, tinha a força de pandemia. Ao justificar a declaração, ele afirmou que os casos fora da China tinham se "multiplicado por 13". 

Tedros Adhanoms disse, à época, que cabia a cada um dos países mudar o curso dessa pandemia se detectarem (casos), testarem, tratarem, isolarem, rastrearem e mobilizarem as pessoas em resposta. "Estamos nisto juntos e precisamos fazer com calma aquilo que é necessário". Ele também já alertava para a necessidade de uma resposta mais agressiva.

A OMS alertava para os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus e também para os "níveis alarmantes de falta de ação". 

Dois países em particular preocupavam a OMS naquele momento: o Irã e a Itália. O número de mortes crescia de forma assustadora. Mike Ryan avisava que outros países estariam muito em breve nessa situação, o que se confirmou. 

O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020 – era um morador de São Paulo que havia viajado para a Itália.  A Europa já registrava centenas de casos de covid-19.

A declaração de transmissão comunitária no Brasil veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença.

O novo coronavírus, que começou na China, se alastrou pelo mundo inteiro. Matou pessoas, superlotou hospitais, quebrou muitas vezes a solidariedade e a economia. Paralisou a indústria, impediu aviões de levantar voo, fechou escolas e adiou ou cancelou eventos desportivos e espetáculos. Mudou toda a vida.

O primeiro caso positivo para covid-19 em Cotia foi registrado em 17 de março, era um homem de 42 anos que havia tido contato com pessoas que vieram de fora do Brasil. 

Os últimos dados, neste 11 de março de 2021, precisamente um ano depois da declaração de pandemia pela OMS, indicam quase 120 milhões de pessoas infectadas pelo vírus e mais de 2,6 milhões de mortes.

Contaminação acelerada. Vacina em passos lentos. 

A vacina contra o novo coronavírus  começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020 e diversos países conseguiram controlar a situação e começam a voltar às suas rotinas.

O Brasil, sem planejamento, foi um dos últimos países do mundo a aderir às vacinas, embora tivesse cientistas e   institutos pesquisando e produzindo o imunizante.  A campanha de vacinação só começou em meados de janeiro e segue em passos lentos. Em três meses, apenas 5% da população foi imunizada. Enquanto isso, a curva de contaminação e morte só aumenta. Nesta quinta-feira (11), o recorde  é de 2.349 mortes em apenas 24 horas. A soma de casos positivos no país é de  11.205.972 e 270.917 morreram por complicações da doença. O sistema de saúde entrou em colapso e pessoas morrem nas filas sem atendimento. 

O Estado de São Paulo, com o maior número de mortes no país, registrou nesta quarta-feira (10) 62.570 óbitos e 2.149.561 casos confirmados durante toda a pandemia. 

Na cidade de Cotia, a velocidade da doença também ganhou um novo ritmo e se alastra rapidamente. Nesta quinta-feira (11), de acordo com o boletim da Vigilância Epidemiólogica, 8.527 pessoas estão doentes, 59 pessoas estão internadas, 323 morreram. 

Esperança

A esperança de que o ritmo de vacinação acelere e com isso, as contaminações e morte diminuam no Brasil,  está no fato de que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou resolução que regulamenta “autorização excepcional e temporária” para que estados, municípios e o Distrito Federal importem medicamentos e vacinas para covid-19 que não possuam registro sanitário ou autorização para uso emergencial no Brasil.

Ainda no âmbito do enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia, a agência aprovou também alterações na Resolução de Diretoria Colegiada 444 (publicada em dezembro de 2020), que estabelecia as condições para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a covid-19.

Na região, as cidades fizeram um consórcio para a compra e vacinas e o prefeito de Cotia afirmou que aguarda liberação e pretende comprar doses suficientes para imunizar toda a população da cidade. 

(Com informações da Agência Brasil)


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