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Conheça as suas pintas Dra. Débora fala sobre a importância da análise dos Nevos Melanocíticos

28/08/2019


Por Mônica Krausz 

Pintas regulares, irregulares, simétricas, assimétricas, altinhas ou baixinhas, mais escuras ou mais claras, pequeninas ou grandinhas. Tem quem tenha algumas, tem quem tenha o corpo cheinho delas. Segundo a médica dermatologista Dra. Débora Vieira da Silva, a periculosidade das pintas, ou nevos melanocíticos, depende de fatores genéticos e também externos, como a exposição da pele ao sol. Mas o importante é que você conheça as suas pintas e saiba o quanto antes se elas são benignas ou malignas (melanomas). 

Por isso é tão importante que as pessoas façam pelo menos uma consulta ao ano com o dermatologista. Ele poderá fazer a observação macroscópica das pintas no consultório, através de um aparelho chamado dermatoscópio - que aumenta a pinta para observação da textura da pinta -, e se achar necessário, pode até pedir um mapeamento fotográfico de corpo inteiro com dermatoscopia para análise de todas as pintas. 

Nesse mapeamento, realizado em bons laboratórios, hospitais e até em algumas clínicas, além de fotografar o corpo todo, as lesões também são analisadas por um dermatoscópio mais potente e avaliadas por um software que identifica as pintas com um risco baixo, médio ou alto de transformação. 

“Alguns pacientes têm tantas pintas, mais de 100 espalhadas pelo corpo, que por mais que a memória da gente seja boa, é impossível você acompanhar de perto o desenvolvimento de todas as lesões se não tiver estes mapeamentos”, explica a dermatologista. Segundo a especialista, hoje alguns planos de saúde já estão cobrindo esse exame que é extremamente importante para a prevenção do câncer de pele. 

Dra. Débora ainda lembra que algumas pessoas têm uma chance maior de transformação para lesões. “Se tem histórico de melanoma na família, os parentes de primeiro grau devem acompanhar melhor suas pintas, pois têm uma chance maior, por hereditariedade, de apresentar o melanoma”, explica. Pessoas muito expostas ao sol no passado ou atualmente também podem desenvolver a doença com maior facilidade. 

Alguns sinais também servem de alerta na identificação de possíveis lesões malignas. É o que os médicos chamam de Método ABCDE de identificação de melanomas.

Assimetria  – Se a lesão é totalmente simétrica, é provável que seja benigna. Se é mais irregular pode ter uma tendência para transformação ou até já ser um melanoma. 

Bordas – Se a pinta tem bordas mais regulares é provável que seja benigna. Se as bordas forem irregulares, pode ser sinal de malignidade.

Cor – Se tem mais de uma cor na mesma lesão, também pode ser um sinal de melanoma.

Diâmetro – Nevos maiores de 5mm também têm tendência a ser malignos

Evolução – uma pinta que mudou de cor, cresceu de tamanho, também merece atenção especial.

 “Dependendo da arquitetura da pinta, a gente sabe se ela é mais atípica ou não e se tem uma chance maior de se transformar em um melanoma, explica a Dra. Débora. 

Para quem tem muitas pintas ou não, além da consulta periódica ao dermatologista, a orientação é sempre a mesma:  proteção solar por meio de filtros químicos e também por meio de roupas feitas com tecidos protetores, chapéus, guarda-sóis, óculos de sol etc. Quanto mais proteção, melhor. 


Dra. Débora Vieira da Silva

Dermatologia Clínica, Cirúrgica e Estética

Avenida São Camilo, 1111, com serviço de manobrista.

Tel. (11) 4702-2678 / 4702-9750 / 96322-9119

Saiba mais sobre os serviços oferecidos pela clínica da Dra. Débora em www.granjaviana.com.br/dradebora



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