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Carapicuíba rumo aos 50 anos A história de Carapicuíba começa por volta de 1580.

08/07/2014








A história de Carapicuíba começa por volta de 1580. A aldeia foi fundada por padre José de Anchieta para preservar a educação e a moral dos silvícolas da presença do homem branco. A cidade era ponto de passagem e parada dos bandeirantes em direção ao interior. Afonso Sardinha, dono de terras na região, aproveitou-se da mão de obra indígena para o cultivo de suas terras e, também por sua ordem, em 1590 construiu uma capela. Mas suas intenções fracassaram e Afonso Sardinha voltou a Portugal.

A região, a partir de 1610, vivia em clima tenso, devido aos conflitos entre brancos e índios. No entanto, por volta de 1770 a região começou a progredir. Nos arredores da capela foram construídas malocas para abrigar pequenas famílias e comércio. Paralelamente, espetáculos de folclore eram exibidos, fazendo da Aldeia de Carapicuíba o maior centro de folclore do Estado de São Paulo na época.

Caminhando para se tornar uma cidade

Em meados de 1854, o Barão de Iguape comprou terras na região, dando-lhe o nome de Fazenda Carapicuíba. Em 1923, a Fazenda Carapicuíba foi vendida a Delfino Cerqueira, que, anos mais tarde, contratou uma empresa para lotear e construir ruas em suas glebas. Praticamente pouco se desenvolveu até a chegada dos trilhos da velha Estrada de Ferro Sorocabana em 1875, que ligava a capital paulista até Itu, no interior.

Porém, a primeira estação em seus arredores foi construída em 1921, distante 22 km da estação Julio Prestes, e chamou-se Sylvania. Logo depois foi construído um desvio para a construção, nos arredores do km 21 da via férrea, um desembarcadouro de gado destinado ao abate. Muitos funcionários da ferrovia e do abatedouro fixaram residência na vilarejo, que tomava áreas da cidade.

Em 1928, Carapicuíba se transformou em um distrito policial. Na década de 30, os pioneiros já acreditavam no povoado que nascia, porque a região possuía clima excelente e terras ótimas para a cultura de batatinhas, cereais, legumes e hortaliças, onde se cultivavam também o castanheiro europeu e amoreira.

Nessa época, cerca de 60 famílias japonesas exploravam parte das terras, a título de arrendamento, cooperadas na atualmente extinta Cooperativa Agrícola de Cotia. O pioneirismo japonês em Carapicuíba foi marcado pelas famílias Wada, Ishimaru, Morioka, Iwakura, Tamai, Hanassumi, Massazumi, Okada, Kakizaki, Ueta, Sakamoto, Magarifuchi, Arakawa, Tani, Kawazaki, Kamyzawa, Guentawa, Iashida, Kunishi, Satomi, Myama, Akyoshi, Yano, Moriama, Nishizaki, Morizawa, Yamamoto e outras.

A briga pela emancipação

Em 1948, a aldeia foi elevada à categoria de Distrito de Paz, sendo desanexada do Município de Cotia, ao qual pertencia desde 1856, quando deixou de pertencer ao Município de São Paulo. Mais tarde, em 1949, integrou-se ao recém criado Município de Barueri, como um de seus distritos. Após um período de batalha pela emancipação, em 26 de março de 1965, Carapicuíba tornou-se um Município.

Em março de 2015, comemorará 50 anos de independência. O prefeito Sergio Ribeiro disse, em discurso recente a autoridades da região, estar feliz pela população carapicuibana estar vivendo um momento único da cidade.

Crescimento Econômico

Em 2012, Carapicuíba foi a 21ª cidade do estado que fez mais investimentos (R$ 78 milhões), à frente de municípios com maior arrecadação como Bauru e Jundiaí. "Atualmente somos a segunda cidade no Brasil que mais recebe investimentos do Governo Federal e a 19ª nos investimentos do Governo do Estado. A população pode acompanhar diariamente a destinação desses recursos nas obras que estão transformando Carapicuíba", disse o prefeito.

A Prefeitura iniciou a contagem regressiva no dia 13 de novembro de 2013, a 500 dias do 50º aniversário da cidade, lançando no Calçadão a campanha "Rumo aos 50 anos - Novos caminhos, um novo futuro". Um totem com dois metros e meio de altura foi instalado, exibindo a contagem regressiva diariamente.


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