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Givenchy - o nome da elegância Entre uma década e outra, é importante lembrar de alguns estilistas importantes de cada época e que ajudaram a criar a história da moda do século 20

31/05/2007



Entre uma década e outra, é importante lembrar de alguns estilistas importantes de cada época e que ajudaram a criar a história da moda do século 20. E nos anos 50 e 60, um desses nomes foi o de Givenchy.

A extrema elegância sempre foi a principal marca das criações clássicas de Hubert de Givenchy, um francês reconhecido mundialmente por seu trabalho coerente e requintado. Givenchy se aposentou em 1995 e não mais participa do mundo da moda. O atual responsável pela criação da marca é o italiano Ricardo Tisci.

"Bonequinha de Luxo"

A atriz Audrey Hepburn (1929-93) traduzia o ideal de elegância e glamour que Givenchy queria para suas roupas. Era a mulher perfeita para vestir suas criações, sempre impecavelmente bem proporcionadas. O guarda-roupa criado por ele, que vestiu Hepburn para o filme "Bonequinha de Luxo", de 1961, se tornou exemplo de sofisticação clássica, com seus vestidos pretos e formas limpas.

Hubert James Taffin de Givenchy nasceu em Beauvais, na França, em 1927. Filho do marquês Lucien Taffin de Givenchy e de Béatrice de Givenchy, seu avô dirigia uma oficina de tapetes em Beauvais. Muito cedo ele já demonstrava seu interesse pela moda. Aos dez anos, ao visitar uma exposição de figurinos dos mais famosos estilistas franceses, ele se identificou imediatamente com o universo luxuoso da alta-costura.

Ao contrário do que sua família desejava, Givenchy não se tornou advogado, tendo cursado a Escola de Belas Artes, em Paris. Chegou a trabalhar com nomes importantes da costura parisiense, como Jacques Fath, Robert Piguet e Lucien Lelong.
Trabalhou também com Christian Dior e Elsa Schiaparelli antes de abrir sua própria maison, em 1952, no número 8, da rue Alfred de Vigny, na Monceau Plain, em Paris.
Nesse mesmo ano, ele apresentou sua primeira coleção de alta-costura, que ficou marcada pela blusa de babados nas mangas, batizada de Bettina, nome da sua principal modelo e também relações públicas da marca.

O ano de 1953 foi muito importante para Givenchy, pois conheceu aquela que viria a ser sua musa inspiradora, amiga e responsável por muito de seu sucesso internacional, a atriz Audrey Hepburn. O estilista criou modelos para a atriz, imortalizados em filmes como "Bonequinha de Luxo" ("Breakfast at Tiffany"s"), de 1961; “Cinderela em Paris” de 1957 e "Sabrina", de 1954. Este último chegou a ganhar o Oscar de melhor figurino, que era assinado por Edith Head - a designer mais requisitada de Hollywood na época -, a qual não deu o devido crédito a Givenchy pelo famoso vestido de baile, usado por Audrey Hepburn no filme.

Em resposta, a atriz exigiu que, em seus próximos filmes, seu guarda-roupa fosse todo feito pelo estilista francês, que criou modelos tão elegantes, que a imagem de Audrey Hepburn, usando um vestido longo preto e uma piteira, em "Bonequinha de Luxo", se tornaria inesquecível. O guarda-roupa da personagem Holly Golightly estava repleto de clássicos, os vestidos pretos, as cinturas marcadas, os comprimentos pelo joelho, as estruturas limpas e os sapatos discretos. A combinação perfeita entre as criações do estilista e sua musa inspiradora produziram um clima de encanto, de glamour, que marcou Audrey e Givenchy como sinônimos de elegância e refinamento.

Em 1995, o estilista fez seu último desfile, deixando seu lugar na maison para o britânico John Galliano, graduado pela London"s St Martin"s School of Art e três vezes eleito o designer do ano pelo British Fashion Council.
Hubert de Givenchy esteve no Brasil duas vezes: a primeira na década de 50 para o lançamento de uma coleção de algodão que havia sido encomendada pela fábrica de tecidos Bangu e a outra, em 1995, para abrir o Primeiro Congresso Brasileiro de Moda, promovido pelo Instituto Zuzu Angel e pela Faculdade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro.


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