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Planeta Eu

Mãe Divina Mãe, meu coração pertence a ti Pensava em ser como Amma, a indiana que coloca as pessoas com o rosto em seu peito e seus braços em torno delas e as abraça, enquanto lhes diz palavras confortadoras em sânscrito

20/09/2016



Pensava em ser como Amma, a indiana que coloca as pessoas com o rosto em seu peito e seus braços em torno delas e as abraça, enquanto lhes diz palavras confortadoras em sânscrito. Um encontro transformador com o amor incondicional . Pensava que queria viver assim, abraçando, até ouvir uma história de um dos colaboradores que a acompanha: “Tinha vindo para ser abraçado um homem com lepra, ou hanseníase, que é o nome correto.

Ninguém queria se aproximar dele. Quando Amma o viu, ela não só o abraçou e beijou, como também lambeu cada uma de suas feridas e assim ele ficou curado.” O homem que contava a história disse que Amma não se sente separada das pessoas, por isso ela age assim. Eu não teria essa capacidade. Desisti da minha carreira de abraçar!

Minha amiga nasceu com uma aparência que impacta todo mundo que a vê. Resultado: ela diz que sempre despertou duas coisas muito complicadas nas pessoas: inveja e cobiça. Converso sempre com uma garota que por sua vez nasceu com o rosto e corpo considerados feios. Isso dificulta muito sua vida nas relações com os meninos, deixando-a bem triste e isolada. Outro dia reparava no olhar de uma pequena menina que pousava a todo momento no rosto de sua instável mãe. Ela estava constantemente verificando se estaria se aproximando alguma reação inesperada e irritada. E na rua ontem um pequeno menino autista bocejou, seu pai que não viu o bocejo, porque estava distante olhando para outro lado, bocejou em seguida, unidos os dois talvez bem mais do que tenham consciência.

Que loteria é essa? Nascer assim ou assado e em qual família, qual país, em que circunstâncias? Tantas e tantas vezes situações tão adversas, tão difíceis.

Ouvi ontem uma música devocional que diz: “Mãe divina Mãe, meu coração pertence a ti”.

A devoção é a experiência de colocar os corações partidos de dor no colo da Mãe divina que não se irrita, não rejeita, que acolhe o ferimento, a feiura, a beleza, aquilo que for e transforma em uma experiência de amor.

Não serei a Amma, não tenho capacidade de lamber feridas, mas posso olhar para além da beleza ou da feiura e assim colaborar para que as pessoas nestas situações se vejam de outra maneira também. Posso segurar minha irritação para não deixar meus filhos tensos, e por aí vai.

Não serei Amma, talvez você também não, mas podemos todos nos unirmos no colo da Mãe divina. Podemos colaborar para criar experiências que ajudem a criar esse colo. Podemos aliviar os aspectos difíceis dessa loteria, podemos ser canais por onde o amor possa fluir. Como diz outra música: “mais puros e atentos, nos tornamos canais do infinito” (Mãe Divina, Chandra)

Para isso, suspender tanto quanto possível os julgamentos, a hostilidade. Perceber que somos jardineiros e estamos constantemente plantando ou arruinando o jardim do Planeta Terra. Entregar o coração, de fato, para a Mãe Divina, que não é necessariamente dessa ou daquela religião, muito pelo contrário, ela pertence a todos os humanos, ela está em todos nós que somos filhos, mães, pais. Mãe divina, Pai celestial são palavras, imagens, perfeitas para descrever a experiência universal de criação. Honrar esse potencial, comum a todos, criando os melhores jardins para nascer as mais lindas flores de amor, amor, amor…


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Jany

Escritora e Focalizadora de Dança Circular no UlaBiná.

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