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Planeta Eu

Escolhas e chatice “Bebo para tornar as pessoas menos chatas”: Adorei essa frase de Christopher Hitchens, um jornalista americano que gosta de polêmica

27/01/2011



“Bebo para tornar as pessoas menos chatas”: Adorei essa frase de Christopher Hitchens, um jornalista americano que gosta de polêmica...

Pena que a bebida, mais o cigarro, mais a genética e sei lá mais o quê, fizeram com que ele estivesse agora com câncer no esôfago... Tudo isso li na Revista Bravo número 160, agora nas bancas. Ali está um texto que ele fez ao saber que estava doente: “(...) entendo tudo (o serviço de emergência de Nova York) como uma deportação muito tranquila e firme que me leva do país do bem estar e cruza a austera fronteira que delimita a terra da doença (...) A nova terra é bastante acolhedora a seu modo (...) a desvantagem é que o humor é um tanto fraco, parece não haver qualquer referência a sexo (...) Tinha planos reais para a minha próxima década (...) Independente do tipo de corrida que a vida seja, tornei-me abruptamente um finalista(...) À pergunta idiota por que eu?, o universo indiferente responde: por que não?”
Continuando com frases:
“A única maneira de libertar-me de um compromisso é realizá-lo”.

Essa eu li no livro Viver Conscientemente e quem a escreveu foi Jorge Waxemberg que mora na comunidade espiritual de Cafh, que foi fundada em 1937 na Argentina e que existe também no Brasil. “Cafh é uma palavra antiga que se refere ao anseio da alma para conhecer Deus”

Neste livro, falando de escolhas, ele dá um exemplo que gostei: “às vezes uma pessoa é surpreendida por chegar a um determinado local que, a princípio ela não havia escolhido. (...) Vamos citar o exemplo de um pai que nunca tem tempo para seu filho. Toda vez que tem uma oportunidade, ele escolhe outra coisa, sem se dar conta do que está fazendo: sai com amigos, assiste televisão ou tira uma bem merecida soneca. À medida que o tempo passa o relacionamento pai-filho vai se tornando mais e mais distante. Finalmente o pai percebe que o filho é um estranho para ele. Apesar de ter sempre desejado o melhor relacionamento possível com seu filho, as pequenas decisões tomadas diariamente produziram um efeito muito diferente e inesperado”

“Em todos os momentos nos vemos diante de escolhas, mas quase nunca tomamos decisões reais. Simplesmente reagimos a situações que se apresentam. Então, ou podemos seguir velhos hábitos ou somos afetados pela corrente de pensamentos do momento... mas ao contrário do que pensamos, cada escolha, seja consciente ou inconsciente afeta a nós mesmos e aos outros.(...) A trajetória que estamos traçando pode ser conscientemente trocada por uma maneira mais sábia de nossa capacidade de escolha (...) embora eu possa não estar consciente disso, a soma das pequenas decisões marca o caminho que seguiremos ao longo do dia, assim como a esteira atrás do barco indica em que direção ele vai”.

Pois é.. eu e as leituras... Leio e fico querendo tanto compartilhar... Por isso aqui vai... Beijos


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Jany

Escritora e Focalizadora de Dança Circular no UlaBiná.

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