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Dicas de Vestibular

Meu bem meu mal Há explicações para o bem e o mal? Antes de tudo eu acho que a maldade não pode ser definida, ela pode ser experienciada, seja na nossa vida pessoal ou social

17/05/2007



Há explicações para o bem e o mal? Antes de tudo eu acho que a maldade não pode ser definida, ela pode ser experienciada, seja na nossa vida pessoal ou social. Normalmente a gente vê a maldade nos outros e não em nós. Não queremos assumir as nossas sombras, preferimos ver a nossa luz. E, no entanto, nós todos somos marcados pelo mal. Faz parte da natureza humana essa ambigüidade, tem coisas que definimos como boas e coisas que definimos como más, e essas coisas estão sempre presentes no ser humano, só que a gente prefere ver o que é bom, o que tá na luz e jogar pra debaixo do tapete, pra sombra, aquilo que é ruim. Mas, esse ruim acaba aparecendo nas entrelinhas, apodrece debaixo do tapete, fermenta nos lugares onde a gente não olha e sai nos atropelando. A questão da droga no país é um dos graves problemas do mal social. Os traficantes estão em todas as páginas de jornal, revistas e manchetes de tv, mas o mais estranho disso é que o consumidor passa despercebido. Pesquiso todos os dias inúmeras mídias para fazer meu trabalho e não li nada sobre quem movimenta o esquema milionário das drogas no Brasil. A sociedade precisa manter as aparências da honradez e da bondade, porque precisamos parecer bons e os outros maus. Há sempre este jogo de espelho. A sociedade que consome esta droga sente necessidade de ver a maldade no outro, ela não tem coragem de ver em si mesma a maldade que está no consumo. Elas ficam na sala, no sofá de casa tomando uma cervejinha, fazendo um lanche e ali vendo aquela matança toda esperando a notícia. Mas se esquecem que na hora de “enrolar um baseado” são elas mesmas as responsáveis pela venda e tráfico da droga no nosso país. Existem sempre milhões de desculpas para aceitar um “baseado”. Desde o absurdo da abertura da mente até o relaxamento indicado por médicos. O egoísmo da sociedade é tão grande que o cara que compra a droga e vive num bairro nobre não se sente culpado. A droga faz um caminho mágico e não chega em suas mãos através do tráfico. Ele se anula como responsável pela morte de milhões de pessoas. A massa pensante deste país, a mídia, os publicitários e artistas precisam tirar a máscara de bons samaritanos e terem coragem de junto com tantos valores invertidos criarem autênticos valores. Se a primeira potência do mundo hoje é os EUA, a segunda é a opinião pública mundial e tenho grande esperança que isso vá derrubar todas as ditaduras, inclusive a do uso da droga.


Brincando com um amigo meu que faz muito trocadilho, ele falou, o mau em si não é ruim, não. O mal em mim é que é. A gente tem que encontrar o mal na gente, apontar o mal nos outros é muito fácil.


Dica da semana: A droga é a arma que você coloca contra a sua própria cabeça


Frase da semana: “Civilizar e solidarizar a terra, transformar a espécie humana em verdadeira humanidade torna-se o objetivo fundamental e global de toda a educação que aspira não apenas ao progresso, mas ‘a sobrevida da humanidade”. Edgar Morin


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