13/02/2008
A lei do universo diz que atraímos aquilo que colocamos em nosso foco.
Comecei a me interessar por estudar sobre a relação entre a física e os nossos sentimentos. Alias, não entre a física, mas entre a física/química/biologia, pois depois de estudar um pouco, percebi que a distância entre física, química e biologia é tão curta que quase não existe. É uma diferenciação meramente cartesiana que não acrescenta muito para esse artigo.
Então, quando eu quiser falar sobre esses três campos da ciência, a física, a química e a biologia, vou falar simplesmente “ciência”, ou simplesmente “física”, mas estarei me referindo aos três campos.
O DNA de nosso corpo reage às pressões climáticas e estruturais, e isso já é sabido por nós, mas a novidade é que o DNA também reage as pressões sensoriais dos indivíduos, ou como se diz na física quântica, do observador. E esse DNA levado em questão, pode ser o DNA de qualquer matéria viva. Pode ser água, planta, homem, mundo.
E o mais interessante, é que esse DNA reage de forma afetiva, criando um vinculo com o observador, onde ele estiver.
E esse observador, parte espiritual que está dentro da roupa biológica de nossa forma humana, ao analisar algum estudo da física quântica, sempre se depara com o resultado desejado.
Sendo mais palpável... Ao estudar a luz, descobre que a luz também é matéria. Só que a luz é onda. Então, começam a procurar uma definição no paradoxo matéria vrs onda. A cada experiência, sempre se obtém o resultado desejado. Quando se coloca a luz no prisma de onda, ela se comporta como onda, e quando se coloca a luz no prisma de matéria, ela se comporta como matéria.
E pela primeira vez, a ciência admite a possibilidade de dois corpos ocuparem o mesmo lugar no espaço. O objeto luz (onda) e o objeto luz (matéria) estão contidos no mesmo espaço que a luz ocupa.
Depois de ter descoberto que dois conceitos podem ocupar o mesmo espaço, também se admite que um objeto pode ocupar dois espaços diferentes, simultaneamente. Pois, o mais sensato (palavra non-grata até então) foi supor (palavra non-grata até então) que enquanto não existe o observador, a matéria pode estar em dois, ou mais, lugares. E quando se observa certo lugar, procurando achar a matéria, ela está lá, conquanto, quando se observa outro lugar, a matéria também está lá. E não é um movimento, não é uma duplicidade. É a mesma matéria, em dois lugares diferentes.
Quando se obtém um distanciamento, pode-se até fotografar esse posicionamento, e o que se observa (na própria foto), são dois pontos de luz, em dois lugares diferentes. E o primeiro pensamento é que existem esses dois pontos de luz. Mas não, é um só ponto de luz, em dois lugares diferentes.
Como?
Não sei.
Na verdade, o que se pressupõe aqui é que o mundo não é como nós estamos enxergando, mas o mundo se molda a partir do que nós queremos enxergar. E não é uma questão de espiritismo, uma questão de despertar para a felicidade. A hipótese levantada aqui é que a malha atômica do universo está se comportando conforme nossas condições.
É a chamada “física das possibilidades”.