16/04/2021
A situação de pandemia de coronavírus, vivida no Brasil desde março de 2020, forçou muitas pessoas a passarem mais tempo em domicílio. Profissionais, alunos e mesmo quem já trabalhava em casa, passou a permanecer mais tempo em sua moradia.
A luta contra a Covid-19 provocou muitas mudanças dentro dos lares. Tivemos que reorganizar nossas casas. Mesas e cadeiras mais ergonômicas, acesso à internet mais rápida, separação de ambientes. Foram muitas mudanças para que cada integrante da família pudesse ter sua rotina e, se possível, não atrapalhasse um ao outro.
O condomínio também teve que se adaptar. Áreas de lazer fechadas, circulação restrita de pessoas, uso de máscaras em áreas comuns, álcool em gel em locais estratégicos, limitações de uso dos elevadores. São ações que exigiram e exigem atenção redobrada e vigilância constante do síndico.
Os moradores, mesmo mais restritos ao seu próprio lar, ficaram mais atentos aos problemas do condomínio e a usufruir mais as benfeitorias, mesmo que o acesso seja com hora marcada à sala de ginástica ou número limitado de crianças no playground, entre outros.
Esse novo contexto passou a exigir mais do síndico. Seja profissional ou voluntário (morador), os condôminos passaram a ser mais críticos e observar aspectos até então ocultos quando usufruíam menos das áreas comuns.
Segundo dados do Instituto Pró-Síndico, de 2020, no Brasil apenas cerca de 50% dos condomínios têm gestão profissional. Nós, da TGI Administradora, entendemos que a contratação de um síndico profissional é a evolução natural de todo condomínio.
Conhecemos inúmeros exemplos de síndicos voluntários que administram com absoluta competência e muitas vezes, infelizmente, o valor do seu trabalho não é reconhecido. Como em qualquer negócio, o condomínio deve ser administrado como uma empresa, mas não para dar lucro, é claro, e sim para oferecer a máxima qualidade de vida, pelo menor custo possível. Isso é consequência de uma gestão eficiente e profissional.
Engana-se quem pensa que o síndico profissional seja uma solução milagrosa e simples. Seu contrato de trabalho deve ser elaborado de forma criteriosa para atender o condomínio. O fato de não ser um síndico “presente”, como o morador, não pode prejudicar a qualidade da prestação do serviço. O Corpo Diretivo deve estar atento para agir sempre que tiver queda na qualidade do atendimento.
Há variáveis que determinam o custo do síndico, como: total de horas contratadas, presença obrigatória no local (horas), número de unidades atendidas, volume de obras, quantidade de áreas de lazer a serem administradas, entre outros.
A TGI Administradora tem plena convicção de que síndico profissional e administradora focada em transparência, gestão eficiente, atendimento de qualidade e cumprimento de metas trazem excelentes resultados para o condômino.
Por Alício Roberto Egydio Leva
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