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Tragédia O estudante Miguel Cestari Ricci dos Santos, de 9 anos, morreu ontem ao ser baleado em uma das salas da Escola Adventista de Embu das Artes, em Embu.

30/09/2010








O estudante Miguel Cestari Ricci dos Santos, de 9 anos, morreu ontem ao ser baleado em uma das salas da Escola Adventista de Embu das Artes, em Embu. As circunstâncias em que ele foi ferido são um mistério para a polícia. A principal suspeita é de tiro acidental, pois Miguel teria dito que um amigo levaria para ele bala e revólver. A arma não foi achada.

Após o acidente, todos os alunos foram dispensados. O advogado da Adventista, Lélio Lellis, afirmou que a escola é segura. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) voltarão ao local hoje. Eles suspeitam que a cena do crime tenha sido alterada.

Miguel foi ferido pouco antes do meio-dia. A princípio, confundiu-se o barulho do tiro com o de fogos de artifício.
Desconfiadas, as professoras Tayana de Morais Paerce e Ligia Oliveira Cavalcanti, de 22 e 35 anos, respectivamente, saíram das salas para conferir se o estrondo partira dos banheiros masculino ou feminino. Mas nada encontraram.
No caminho de volta, uma delas passou na frente da sala onde Miguel estava. Viu o menino sozinho e ferido no abdome, caído no corredor entre as carteiras. Naquele horário, os 37 alunos da 4.ª série, turma na qual o menino estudava, participavam de uma atividade externa e eram dispensados aos poucos.

O colégio ligou para a Polícia Militar pedindo ajuda para socorrer uma criança ferida por fogos. Mas, quando o cabo Ederson e o soldado Santos chegaram, a criança já havia sido socorrida.
Acompanhado pelas professoras, o diretor da Adventista, Alan Fernandes de Oliveira, de 35 anos, decidiu levar o aluno no próprio carro ao Family Hospital, conveniado com a escola. No trajeto, conversaram com o garoto para mantê-lo acordado. O menino não revelou, entretanto, como fora ferido.

Ao chegar ao hospital, pálido e em mau estado, foi levado para o centro cirúrgico. Os médicos tentaram, por uma hora, reanimá-lo. Às 13h15, no entanto, confirmaram a morte.

Investigação:
Os pais de Miguel, o assistente-administrativo Dênis Winston Ricci Santos e a dona de casa Roberta Cassio Cestari Ricci, souberam, por telefone, da morte do filho. A família mora em Cotia. Por volta das 16h30, o casal esteve na delegacia de Embu. Abalados, saíram em silêncio. Eles deverão depor amanhã ou segunda-feira.

A principal hipótese da polícia, de disparo acidental, ganhou força com a informação recebida pelo padrinho de Miguel, o professor de Educação Física Hélvio Eduardo Paiva, de 43 anos. Ele soube que um garoto teria retirado uma arma da bolsa e exibido para o afilhado.

À noite, policiais civis percorreram as casas de todos os colegas de classe de Miguel. Até as 20 horas de ontem, eles visitaram duas, sem encontrar nada. Se forem localizadas armas sem registro em algum dos imóveis, os pais dos menores serão presos.

Fonte: Estadão
Foto:Jornal Diário de Marília


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