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Plano prevê duplicar Seis pistas de cada lado, o dobro do número atual, e sobre o canteiro central trens rápidos em um monotrilho suspenso.

12/09/2011








Seis pistas de cada lado, o dobro do número atual, e sobre o canteiro central trens rápidos em um monotrilho suspenso. No lugar de cabines de pedágio, sensores que cobram tarifa conforme a distância percorrida. Ao custo de R$ 1,5 bilhão, esse é o projeto em estudo pela Agência Reguladora de Transportes (Artesp) para resolver o gargalo mais problemático da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), os 20 km do trecho de São Paulo a Cotia.

A proposta foi apresentada ao Estado pela CCR, empresa com nove concessões de estradas, incluindo as do Rodoanel e dos Sistemas Castelo-Raposo e Anhanguera-Bandeirantes. O governo considera a proposta a mais viável hoje e até a enviou para análise da Artesp, só que há dúvidas quanto ao pedágio. O trecho SP-Cotia não entrou no programa de concessões e continua sob a administração do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Para bancar o investimento, a CCR pretende ampliar em dez anos a concessão da rodovia, que termina em 2023.

Líderes políticos de Cotia, em reunião na Granja Viana, já foram informados do plano. Os representantes da empresa destacam que a proposta inclui a integração da rodovia com a Marginal do Pinheiros, em passagem de nível e por meio de um túnel semelhante ao que liga a Avenida Rebouças à Eusébio Matoso.

O estudo da CCR não detalha o monotrilho. Mas as associações de moradores encomendaram um estudo específico e encaminharam à Secretaria de Logística e Transportes por considerar que a ampliação da estrutura rodoviária deverá ser acompanhada de maior oferta de transporte coletivo. De acordo com o estudo, o monotrilho tem menor capacidade de transporte de passageiros, mas custa bem menos que o metrô. Enquanto o metrô custa de R$ 160 milhões a R$ 380 milhões por km, o monotrilho tem custo entre R$ 70 milhões e R$ 130 milhões.

Entrave. A ideia é que a cobrança de pedágio seja eletrônica, com sensores do km 11 ao km 34. Os motoristas pagariam de R$ 0,15 a R$ 0,20 por km apenas no trecho percorrido, conforme sistema em estudo pela Artesp. A alternativa é a instalação de pedágios - 68 cabines no eixo da rodovia e outras 32 em acessos. Mas aí o projeto já esbarra na resistência do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), à criação de pedágios.

Usuários cotidianos também criticam essa possibilidade, como o empresário paulistano Miguel Pedroso, que tem negócios em Vargem Grande Paulista. "Já pagamos muito pedágio. A Marginal do Tietê, por exemplo, ganhou novas pistas, mas nem por isso foi pedagiada."

Enquanto não há solução definitiva, o DER investirá R$ 81 milhões no trecho, em recapeamento da pista e das alças de acesso e retificação de quatro curvas (km 11,6, km 11,8, km 16,8 e km 21,25). Além disso, a ponte sobre o Rio Cotia será alargada. O edital de licitação sairá até o dia 30.

Fonte:José Maria Tomazela/O Estado de S.Paulo

Leia também: Moradores do Butantã reclamam de duplicação da Raposo Tavares

Os moradores da granja também mostram-se contra o pedágio na Raposo: nossa enquete registra neste momento 102 votos contra e 21 a favor. Veja abaixo alguns dos comentários, contra e a favor:

"Se for para aliviar o calvario dos usuarios desta rodovia acredito que vale a pena sim termos 5 pistas até sao paulo e uma chegada sem gargalo.
Resta saber qual é o preço e saber em detalhes sobre o projeto.
Se o governo tambem reverter o que ele recebe mensalmente de comissao sobre o pedagiamento nas estradas de sao paulo, pode ser uma contribuicao relevante.
Vejam que tambem os habitantes da regiao terao seus imoveis valorizados e nao depreciados cada vez mais.

Jose Luiz Carvalho"

"Chega de pedágios!!!!

Veja o rodoanel.... Depois que implantaram o pedágio, agora há filas até para pagar! Quem usa o rodoanel para acessar a Castelo Branco sabe da fila enorme que tem que enfrentar para pagar!!!! Apesar de ter cabines fechadas... Ou seja, na hora de aprovar com o governo, apresentam certa quantidade de cabines, mas na prática, ficam fechadas e ninguém fiscaliza! Ou melhor, as autoridades provavelmente sabem, mas nada fazem para resolver!!!!! É um verdadeiro caça níquel, com único beneficiado, as concessionárias!!!!!

Sergio T. S."

"Sou a favor sim, desde que os recursos sejam canalizados para saegurança e fluidez da estrada e com os impostos arrecados das concessionárias o Governo deveria investir em transporte público de qualidade, assim o número de pessoas conbdunzindo automóveis diminuiria bastante, vejo carros mais simples rodando pelas estaradas de pessoas que cansaram de andar ou tentar andar de ônibus, acabam colocando veículos sem condições de segurança, causando vários prejuizos para sí ´para os demais usuários, eu apesar de ter um carro mais atualizado, andaria de transporte públcio,mas diante das péssimas condições, acabo sendo obrigado a colocar meu carro na estrada.

Wilson"

"Não concordo pelo fato de que a pessoa quer passear em seu própio país e tem que pagar pedágio. Não concordo de maneira alguma, acho isso um absurdo esse é a minha OPINIÃO.

Leticia"

"Algo que é obrigação do governo, é deixado para particulares. Eles não se importam, já que serão isentos dessa taxa. É um absurdo ter que pagar para ir de um bairro ao outro, de casa ao supermercado. Sem contar o quanto já pagamos de impostos, para rodovias, que DEVERIAM estar em perfeitas condições para que pudéssemos trafegá-las. Pagamos duas vezes para algo que nos deixa a desejar.

Victor Camargo"



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