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Pathwork promove autoconhecimento Por Karen Gimenez Quando Silvia Cecchi diz que trabalha com Pathwork, há quem, em um primeiro momento, lembre-se daquela arte em retalhos de tecido muito comum em Minas Gerais.

05/06/2013








Por Karen Gimenez

Quando Silvia Cecchi diz que trabalha com Pathwork, há quem, em um primeiro momento, lembre-se daquela arte em retalhos de tecido muito comum em Minas Gerais. A diferença vai muito além de um C na grafia, já que a modalidade de artesanato escreve-se Patchwork. A atividade em que Silvia está envolvida há 12 anos abrange um profundo processo de autoconhecimento feito em grupo, e com diversos diferenciais em relação às terapias convencionais.

Criada na primeira metade do Século 20 pela austríaca Eva Pierrakos, a metodologia se espalhou pelo mundo por meio de grupos de estudos e cursos livres. Para se tornar um facilitador de Pathwork (que em uma tradução livre para o português seria algo como trabalhar o caminho – work: trabalho; path: trilha), não é necessário ter formação em psicologia. É preciso participar, pelo menos, durante dois anos de um grupo de estudos e depois passar por uma formação de três anos e meio.

“No Pathwork não temos pacientes, e sim alunos, pois eles aprendem a se conhecer por meio das palestras, estudos e debates. Cada um gerencia o seu próprio processo terapêutico a partir das orientações e da supervisão do facilitador. Essa responsabilidade contribui para que as pessoas se apropriem do trabalho feito”, explica Silvia.

A atuação em grupo nem sempre é confortável em um primeiro momento. “Há aqueles que têm receio de se expor, ou  por vergonha, ou  por estar diante de pessoas que não conhece. Esse receio não se justifica, pois todos que estão ali tem um único propósito: aumentar seu nível de consciência. Um se reconhece – ou se incomoda - nos desconfortos e limitações no outro. Essa força do grupo é um forte elemento para a manutenção do sigilo sobre o que acontece nos encontros”, enfatiza.

É uma construção em rede em uma época em que a sociedade está aprendendo a viver em rede. “Esse movimento social potencializa a energia da cura, agiliza o tempo de contato entre o racional e o sentimento”, avalia.

Foco nas reações

A metodologia atua fortemente nas reações que as pessoas têm a determinadas situações, bem como na autoimagem que elas constroem e que não tem qualquer relação com o verdadeiro eu. “As pessoas montam um modelo para si mesmas no qual elas tentam se encaixar. Isso traz muita dor e sofrimento, pois elas não são aquilo que idealizam. Essa autoimagem idealizada é uma tentativa inconsciente de disfarçar dores e traumas vindos da infância. Só que, na prática, essa imagem se transforma em mais uma fonte de dor, pois não é possível vive-la na plenitude”, descreve Silvia.

O trabalho de autoconhecimento proveniente do Pathwork se dá nos encontros semanais dos grupos.  Segundo Silvia, lá as pessoas são livres para conhecer e assumir a sua essência e, com isso, localizar os grupos do qual fazem parte. “Sabe aquela sensação de não pertencimento que muita gente sente, mesmo estando em companhia de pessoas que parecem seus pares? Quando você se liberta da autoimagem idealizada, essa sensação tende a desaparecer porque, automaticamente, você começa a se aproximar de grupos que estão de acordo com o seu eu, com as suas várias vozes internas”.

“Quando você toma contato com a sua essência, consegue notar que diversos pontos finais que acha que colocou na vida (relacionamentos, empregos etc) na verdade são vírgulas, pois  em algum momento eles se repetem com outras pessoas ou em outros lugares. Isso porque você atuou pela sua autoimagem idealizada. Não ouviu e nem viu os sinais de que a situação se repetiria. É o caso daquelas mulheres que parecem sempre namorar com o mesmo homem. Aquela característica que elas tentam evitar é a que surge em todos os relacionamentos”, detalha

Além do trabalho em grupo, os alunos de Pathwork escrevem seus sentimentos e reações para que tomem mais contato com a sua lógica interna, analisando, dessa forma, como se deram as situações de desarmonia tanto interna quanto externa. Detalhes sobre como funciona o Pathwork, Silvia vai explicar em uma palestra gratuita no dia 20 de junho na Granja Viana. Veja detalhes no serviço.

Serviço
Palestra sobre Pathwork
Investimento: Gratuito
Data: 20 de junho
Horário: 19h
Local: Rua Olinda, 100 – Granja Viana


Grupos de Pathwork em Cotia:
Rua Olinda, 100 – Granja Viana
Rua Nilo, 240 – Chácara da Represinha
Mais informações: 9 9624-5891




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