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O mais grave acidente No dia 07 de outubro o mais grave acidente ocorrido na Reserva do Morro Grande, um vazamento de 10 mil litros de óleo, completou cinco meses.

08/10/2009








No dia 07 de outubro o mais grave acidente ocorrido na Reserva do Morro Grande, um vazamento de 10 mil litros de óleo, completou cinco meses.

A estrada de ferro que corta a reserva e passa pela represa Pedro Beicth teve uma locomotiva da ALL - América Latina Logística que despejou oleo diesel a mata, no coração da reserva.

O pior é que o acidente continua sem solução e as investigações parecem paradas. Segundo o cotiatododia, que desde a tarde daquele 7 de maio, quando tomou conhecimento do fato, seus jornalistas estão acompanhando o fato e registrando por meio de fotos que ainda há óleo na reserva, inclusive a mancha sob o trilho da estrade de ferro ainda permanece intacta.

Um funcionário da empresa contratada pela ALL para monitorar a região falou à reportagem que só depois de dois anos será possível retirar todo o óleo diesel despejado, que atingiu o charco, formando um espelho de água misturada com o produto.

A Prefeitura e Defesa Civil da cidade não foram avisados imediatamente sobre o acidente. A Secretaria de Meio Ambiente do município só ficou sabendo por meio de uma denúncia anônima, vinda de dentro da própria ALL. Uma funcionária não se conformou com a falta de comunicação e informou uma amiga, que imediatamente ligou para a secretaria.


Uma das questões sem resposta até hoje é sobre a possível duplicação da ferrovia. A obra só pode se iniciada com autorização de órgãos federais, estaduais e, principalmente, do Conselho Gestor de Itupararanga que tem poder deliberativo sobre a APA - Área de Proteção Ambiental, que abrange a Reserva do Morro Grande. Uma reunião marcada tratar do assunto na próxima terça-feira (13) foi cancelada.

O Ministério Público também não se pronuncia. Na tarde desta quarta-feira (07), o repórter Beto Kodiak do CotiaTodoDia esteve no Fórum a fim de obter informações e foi muito mal recebido no andar onde funciona o MP. Ao se identificar como repórter que estava em busca de esclarecimentos sobre o acidente, a primeira funcionária pediu que aguardasse. A segunda, disse que ele, o promotor Adalberto Denser (Promotor de Meio Ambiente) não daria entrevista. Beto Kodiak a informou que não precisava entrevistá-lo, apenas informações sobre o andamento do processo.

Aí, veio uma terceira funcionária que se identificou como Cristina, loura, meia idade, chegou usando um tom forte de voz, volume alto, que todos os presentes testemunharam, e repetiu que o promotor não daria entrevista, bradando: "Você não ouviu que o promotor não vai dar entrevista, ele não vai dar entrevista para sitizinho de Cotia (sic) ". Novamente o repórter disse que buscava apenas informações sobre o caso. A funcionária pública falou que não iria informar porque o processo é sigiloso.


Fotos: CotiaTodoDia


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