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Marley e Eu Quem não passou os últimos dois anos em órbita já deve ter pelo menos ouvido falar do livro Marley & Eu, haja vista que o mesmo ficou no topo da lista de best sellers durante meses.

15/01/2009








Quem não passou os últimos dois anos em órbita já deve ter pelo menos ouvido falar do livro Marley & Eu, haja vista que o mesmo ficou no topo da lista de best sellers durante meses. Escrito pelo jornalista John Grogan - que conta a história do "pior cão do mundo", em dezembro passado, estreou nos cinemas o filme, uma adaptação do livro. RECOMENDO COM LETRAS MAIÚSCULAS E GARRAFAIS. É o Marley no esplendor de sua maluquice dando o maior trabalho durante as cenas. Mas, como resistir? Fala sério! Uma super lição de amor, tolerância e respeito.

Acho que todo mundo que gosta de animais (e até aqueles que não são tão chegados assim), deveria assistir, e, se possível que leiam o livro. Qualquer um vai se emocionar, rir e, quem sabe, até chorar. E, aqui entre nós, eu que sou feliz proprietária de um casal de labradores, conheço muito bem o temperamento dessa raça adorável e de tudo o que são capazes de fazer.

O filme conta a história real de convivência de um homem recém casado com o pior cão do mundo. Temperamental, hiperativo e louco de pedra são alguns dos adjetivos que caberiam como uma luva para Marley, que enlouquece a família de John Grogan. Marley faz o diabo na casa e na vida de John. Quem já teve ou tem um cachorro "encapetado" como Marley, vai se identificar na hora com as situações hilárias, principalmente na cena do adestramento. Sensacional!

Não se trata aqui de mais um filme água com açúcar da sessão da tarde que tem um cachorro. Assim como no livro, Marley foge do padrão "fofinho" por causa de seu comportamento aloprado. Desde pequeno, o cãozinho travesso mostra-se um cão diferente dos outros. Indisciplinado, inquieto e comilão, o cachorro acompanha mais de uma década da vida de seus donos. O filme é, ao mesmo tempo, uma comédia e um drama, como deve ser a vida de muita gente que tem como parte da família um cachorro que está sempre fazendo alguma coisa errada, mas que bem ou mal é um amigo e está sempre lá, nas horas tristes e felizes.

Na seqüência final do filme é difícil segurar a emoção, e leva muitas, mas muitas pessoas mesmo, às lágrimas no cinema. Nunca vi um final de filme com tantos olhos vermelhos na saída.

Angela Miranda, jornalista, Geógrafa e moradora da Granja Viana há mais de 20 anos.


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