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Hortas nas escolas Criança que planta come melhor e desperdiça menos.

06/11/2013








Criança que planta come melhor e desperdiça menos. Essa é uma das conclusões de Amanda Frug, ecóloga e organizadora do livro “Horta Escolar, uma sala de aula ao ar livre”, que será lançado na livraria Nobel do The Square, no dia 8 de novembro.

Tudo começou em 2009, em Embu das Artes, na Sociedade Ecológica Amigos do Embu, em parceria com uma empresa de envasamento de água. A proposta era promover atividades de educação ambiental em escolas da região. O trabalho foi crescendo e, além dos alunos passou a envolver também professores, que solicitavam capacitação aos facilitadores do projeto. Dessa necessidade surgiu a ideia de oferecer um curso de agroecologia para os professores.

A pergunta era: será que um curso não seria um trabalho limitado? E se esses professores não tiverem onde aplicar? E mais: como acompanhar que a ação terá continuidade? Surgiu então em 2010 o selo Escola Amiga da Terra, para aquelas em que houvesse interesse em fazer um projeto mais profundo, aproveitando o próprio terreno da escola para um trabalho a longo prazo. “Fazer a horta é fácil. Queríamos com o selo incentivar as pessoas a manterem essa horta, e principalmente, envolver os diretores, pois a participação da liderança faz toda a diferença” conta Amanda.

São justamente essas hortas continuadas que deram origem ao livro. O projeto ganhou o prêmio Fundo Itaú de Excelência Social na categoria educação ambiental, formação de educadores. “Só assim conseguimos fazer o livro”, explica Amanda.

Vantagens de uma horta 

A experiência de Amanda e seus parceiros confirma a teoria do quanto as crianças mudam a sua visão sobre alimentação ao participarem de alguma maneira no “nascimento desse alimento”. E também o quanto a horta pode ser base para aulas de muitas outras disciplinas. “A partir de três ou quatro anos de idade, já é possível a criança participar da horta. Tanto as crianças quanto os jovens levam esse conhecimento para casa”, avalia a organizadora do livro.

“Além disso a horta serve de tema para aulas de alfabetização, produção de textos, e até na aula de matemática com comparação de preços na região dos alimentos produzidos na horta. No exterior, a educação ambientação está muito ligada à alfabetização. Nos Estados Unidos, por exemplo, há o Center of Ecoliteracy” do físico Fritjof Capra que é justamente um centro de alfabetização ambiental que caminha ao lado da alfabetização convencional”, explica Amanda

Além de base para as aulas, os frutos das hortas são usados na merenda escolar e em atividades com as mães, como oficinas de aproveitamentos de talos, por exemplo. E dependendo da escola alunos e funcionários levam o excedente para casa.

Segundo Amanda, além do que já foi exposto, como resultados das hortas estão a melhoria na alimentação das crianças, tanto pelos produtos quanto pela conscientização da importância dos vegetais, a transferência da atividade para casa, já que em Embu das Artes boa parte das casas tem um espaço em que uma horta possa ser implementada. “Até a relação delas com o lixo muda, pois o trabalho inclui composteiras”, complementa.

O projeto terminou em 2011. Com o livro Amanda quer, além de divulgar a experiência incentivar a participação de patrocinadores para futuras edições.

Serviço:
Livro: Horta Escolar, uma sala de aula ao ar livre”
Organizadora: Amanda Frug
Lançamento; 8/11
Horário: 18h30
Local: Livraria Nobel – The Square Open Mall
Endereço: Rodovia Raposo Tavares km 22, sentido interior




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