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Diga a Granja As migrações em território brasileiro ou até mesmo de um bairro para outro, podem ocorrer de forma permanente ou temporária, e estão associadas, desde muito tempo, a fatores econômicos ou qualidade de vida.

18/04/2012








As migrações em território brasileiro ou até mesmo de um bairro para outro, podem ocorrer de forma permanente ou temporária, e estão associadas, desde muito tempo, a fatores econômicos ou qualidade de vida.

Quem já passou por isso sabe. A pessoa que recebe uma proposta para trabalhar em outra cidade, por exemplo, vive dois momentos distintos.

O primeiro é de felicidade, pois, em geral, esses convites representam um salário maior e um avanço na carreira. O segundo momento é de preocupação, com perguntas do tipo: será que a família vai gostar da notícia? Será que vamos nos adaptar a outra cidade?

A maioria dessas questões só será respondida se a proposta de mudança for aceita, só o tempo dirá!

Mas nem sempre a mudança para outra cidade é por causa do trabalho. Muitas vezes, as pessoas estão querendo fugir da loucura das grandes metrópoles e encontrar um lugar para viver com mais espaço e tranquilidade sem, no entanto, mudar de trabalho.

É o que acontece frequentemente aqui na Granja Viana. A sensação de estar no interior, ter muito verde ao redor e uma qualidade de vida mais humana, ao longo de anos, têm feito muita gente de São Paulo vir morar aqui. Mas mantendo, contudo, empregos e escolas na capital. Até algum tempo atrás, ainda era possível transpor a Raposo Tavares sem grandes problemas, o que compensava a locomoção diária. Em outras épocas, a estrada era uma grande e fluente avenida.

Hoje, isso acabou. A Raposo tornou-se o inferno que todos conhecemos, trazendo para os moradores da Granja que mantém um pé em São Paulo um grande dilema: mudar de vez para cá, com trabalho e tudo, ou voltar de vez para a capital e deixar para lá o sonho de
uma vida mais pacata.

Entre aqueles que disseram "Fico!" para a Granja, um bom exemplo é o casal Ritha e Sérgio.

Quando mudaram para a Granja Viana, ambos ainda trabalhavam em São Paulo - ela, publicitária, trabalhava numa grande editora e
Sérgio mexia com citricultura. Os dois ficavam cerca de uma hora presos no trânsito, e a cada ano, esse tempo ia aumentando em
20 minutos. "Chegamos a levar 2h40 para ir para o trabalho e mais 2h50 para voltar à noite", lamenta Ritha.

Até que em fevereiro deste ano, para culminar, ela ficou cerca de três horas para ir ao trabalho e tinha uma reunião marcada para as 10. Claro que não chegou!

Segundo Ritha, naquele dia ficou com tanta raiva, que resolveu que não iria mais para São Paulo, e que faria algo diferente na Granja.

E como nada é por acaso... "Certa vez, estava tomando café aqui no Cantinho do Pão com o Sérgio, Fernando e os ex-proprietários do
estabelecimento, Silvia e Caio Pucci, comentaram sobre a saída deles da Granja também por conta da Raposo", lembra Ritha. O casal tocava o Cantinho do Pão e Caio cursava faculdade de Gastronomia, além de administrar um buffet à noite em São Paulo, o que tornava impossível cuidar de tudo com a Raposo Tavares no meio do caminho.

E assim começaram as negociações, até que no dia 3 de março de 2012, Ritha e Sérgio assumiram o Cantinho.

"Hoje estamos com o nosso negócio, a apenas 4 minutos de casa, trabalhando de domingo a domingo, e com a consultoria do nosso guru
dos pães, "Le Patissier" Roberto Strongoli.

Decisões como essas de Ritha e Sergio são felizes, mas não são simples, implicam numa logísitica bastante cuidadosa para uma mudança de rumos bem sucedida. Mas são escolhas assim, de quem optou pela Granja como lugar para se viver, que fazem a história do nosso bairro. Se você tem uma experiência como a deles e deseja nos contar, teremos prazer em publicar!


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