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CCR faz pesquisa sobre Bomba, Bomba, Bomba!!!A CCR, empresa concessionária que administra parte da Rodovia Raposo Tavares, está dando os primeiros sinais de seu empenho em viabilizar um megaprojeto de ampliação da rodovia.

09/12/2010








Bomba, Bomba, Bomba!!!
A CCR, empresa concessionária que administra parte da Rodovia Raposo Tavares, está dando os primeiros sinais de seu empenho em viabilizar um megaprojeto de ampliação da rodovia. O start é uma pesquisa em andamento com moradores do entorno para avaliar o quando uma obra de largas proporções para a melhoria da fluidez da via seria aceita pela população.

A obra tem valor estimado de 1,5 bilhão de reais e prevê a ampliação do número de faixas de três para seis em cada sentido, do início da Raposo em São Paulo até o km 34 em Cotia. Ainda, para acabar com o gargalo na chegada à capital, seria construída uma passagem em nível, um túnel que ligaria o trecho inicial da rodovia à marginal Pinheiros, próximo à ponte Cidade Universitária - semelhante ao túnel Fernando Vieira de Mello, que liga a Avenida Rebouças à Avenida Eusébio Matoso.

Mas tudo tem seu preço. Literalmente!
Para viabilizar a obra, um sistema de pedágio eletrônico seria implementado na rodovia, cobrando de 15 a 20 centavos por quilômetro percorrido. O motorista pagaria apenas pelo trecho utilizado. O custo é calculado por meio de sensores eletrônicos que leem a placa do veículo e cobram posteriormente, por meio de cartão de débito próprio, TAG (Sem Parar) ou boleto bancário. Com o projeto aprovado pelo governo do estado, a CCR manteria a concessão por um período de 20 a 30 anos.

Segundo um morador abordado pela pesquisa, a apresentação do projeto foi bem completa, com mapas, calendário para cada fase de ampliação da estrada, iniciando pelo trecho em frente ao acesso à Avenida Escola Politécnica e ao Carrefour. Em seguida, o trecho da Granja, depois a chegada à capital (retirando o semáforo do km 12/13), e, por fim, o trecho que vai da Granja até o km 34, onde hoje começa a área sob administração da CCR.

Ficam aqui algumas questões, caso o projeto seja aprovado:
- A fluidez do trânsito trará ganhos como: economia da gasolina, tempo, menos poluição etc, mas ao mesmo tempo o pedágio sairá caro para quem usa a rodovia todos os dias. O custo/benefício, para essas pessoas, compensará?
- A Rodovia Castelo Branco já passou por um processo semelhante de ampliação. A longo prazo, é possível afirmar que seu fluxo melhorou após a ampliação do número de faixas?
- Como será feita a desapropriação de indústrias, escolas e grandes estabelecimentos que se localizam às margens da Raposo?
- Não seria mais eficiente e mais barato para população a construção do monorail, conforme projeto já aventado?
- A solução para Raposo Tavares não estaria em políticas mais radicais de ocupação do solo, evitando a proliferação de condomínios e consequente aumento na quantidade de veículos trafegando pela rodovia?

Qual a sua opinião? Deixe aqui seu comentário.


Victor de Andrade Lopes


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