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A receita de sucesso Por Ana BartmannQuem mora na Granja há alguns anos teve a oportunidade de ver comércios que abriram e fecharam suas portas em um curto espaço de tempo.

11/03/2010








Por Ana Bartmann


Quem mora na Granja há alguns anos teve a oportunidade de ver comércios que abriram e fecharam suas portas em um curto espaço de tempo. O que não falta são especulações de toda natureza que tentam justificar esses fracassos. Por outro lado, há exemplos de gente que prosperou. Conversamos com alguns deles para tentar descobrir qual a receita para se ter sucesso por aqui. Confira o resultado.

Nobel

Mesmo durante a semana, não importa o horário, tem sempre gente circulando pela Nobel. Daniel, o proprietário da franquia, conta uma parte do que garante o sucesso da livraria. "Ter um bom ponto já é metade do caminho andado. A Nobel fica em um empreendimento bem estruturado, seguro e que oferece liberdade para quem quer circular".

Loja da Nobel Granja Viana, livraria completa.

O ponto é fundamental, claro, mas não é só isso. Quem entra na Nobel Granja Viana reconhece uma loja personalizada, mesmo sendo franqueada. Além dos livros e material de papelaria, há os DVDs da 100% Vídeo, produtos da Imaginarium e dois quiosques de auto-serviço de revelação da Kodak. A loja ainda presta um serviço super bacana para seus clientes: se o livro que o cliente quer não estiver disponível na loja, ela se propõe a trazê-lo, não importando a editora. "Ofereço o serviço porque acredito ser fundamental deixar a clientela satisfeita" explica Daniel.
Esse jeito de fazer as coisas, de correr atrás para oferecer cada vez mais para o cliente é "obra" do dono, que adverte: "quem pensa que ao adquirir uma franquia está com a vida ganha, está muito enganado. O negócio da franquia é como outro qualquer, exige dedicação", finaliza.

La Cale

Terezinha apelou para o francês para batizar sua loja, porque na época o nome "porão" já estava registrado. Surgia então a La Cale. Lá se vão trinta e um anos. Quem entra hoje na loja, não é capaz de imaginar a história por trás daquela infinidade de opções de roupas, sapatos e acessórios.
Terezinha sempre gostou de tecidos. Quando criança, pulava o muro da fazenda do seu pai para vender retalhos para a vizinhança. Já casada, costurava suas próprias roupas. Até que um dia, a pedidos, passou a vendê-las no escritório de contabilidade no qual seu marido trabalhava. Depois passou a revender confecção de altas grifes. Tornou-se sacoleira com uma sócia, largou a sociedade, até que um dia tomou fôlego e partiu para o negócio próprio. A maioria das vendas Terezinha fazia anotando no fichário, que ainda hoje representam cinqüenta por cento das suas vendas. "Eu atendo as netas de clientes minhas", conta. "O negócio vai passando de geração para geração. Aqui meus clientes são tratados pelo nome".
Entrar na La Cale é mesmo sentir-se em casa. Não é só por encontrar o que se está buscando, mas principalmente pelo tratamento, personalizado, amável.

La Cale - moda feminina, masculinas, infantil, acessórios, calçados e bolsas.

Cadu

A Cadu é um belo exemplo de negócio que deu certo. A loja de presentes tem de tudo um pouco. O sistema é simples. Quando a clientela procura por um produto, os proprietários anotam, à mão mesmo, em um caderninho para depois trazer para a loja. Já é assim há dezesseis anos, quando o casal Carlos e Dorinda, (daí o porquê do nome da loja), resolveu transformar uma parte da sua casa no Parque São Jorge em um comércio.
A grande variedade de produtos na loja é só uma parte do sucesso. Dorinda conta que lá o cliente é quem manda. "Já tive que fazer trocas absurdas para não prejudicar o cliente. Prefiro tomar prejuízo a deixar o cliente descontente". Eles não param por aí. "Quando não tenho o produto que o cliente está procurando e sei que a vizinhança tem, indico", complementa Carlos. "O importante para mim é que a região esteja ativa" finaliza.

Casal Carlos e Dorinha - "olho do dono" é um dos principais fatores do sucesso da loja

Bandeira

Quando se senta em uma das mesas do bar/restaurante Bandeira, dá para perceber que os seus donos se prepararam para oferecer ao pessoal da Granja o que há de melhor. A casa é charmosa, oferece um espaço aberto e uma decoração de bom gosto. O atendimento é feito por uma "garotada descolada e informal", o chopp é geladinho e o cardápio variado, uma delícia. "O Bandeira é um resgate da moda dos nossos avós", conta um amigo dos sócios. "É o espaço caseiro que todo mundo sente falta. Tudo o que se sente vontade de comer, pastel, escondidinho, prato feito o Bandeira faz" finaliza.

Ninguém duvida que para um negócio dar certo é preciso ter um pouco de sorte, e o mercado, de uma forma geral, está favorável. Mas é claro perceber pelas entrevistas que o sucesso está mesmo muito atrelado ao esforço, preparo, "olho do dono" no negócio e, principalmente, no cliente, que aqui na Granja é bem exigente, mas também prestigia quando o comerciante acerta a mão.

SERVIÇO:
Cadu Presentes - Rua Mazel, 61 - Pq São George - tel. (11) 4612- 8958
La Cale - Rua Mazel, 696 - Pq São George - tel. (11) 4702-4690
Livraria Nobel - Rod. Raposo Tavares, km. 23,800 - tel. 4617-4455
Bandeira Bar e Cozinha - Rua José Félix de Oliveira, 764 - tel. 4702-0690 e 4612-5409





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