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Chanel ganha retrospectiva em Nova York Aconteceu, nesta última segunda-feira (02/05), a abertura da exposição Chanel, em cartaz no Metropolitan Museum of Art, em Nova York

09/09/2005



Aconteceu, nesta última segunda-feira (02/05), a abertura da exposição Chanel, em cartaz no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Celebridades e pessoas do mundo da moda lotaram a festa. A poderosa Anna Wintour, editora da Vogue América, era a anfitriã, ao lado da garota-propaganda do perfume Chanel nº 5, a atriz Nicole Kidman.

A estilista Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de 20, libertando a mulher dos trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19. Um verdadeiro mito, Chanel reproduziu sua própria imagem, a mulher do século 20, independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo.

O estilista alemão Karl Lagerfeld é, desde 1983, o diretor de criação da marca Chanel, tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter. O estilo clássico criado por mademoiselle, revitalizado por Lagerfeld, atravessou o século 20 e se tornou atemporal.

A bolsa com alças de corrente dourada, o colar de pérolas, o tailleur e o vestido preto são os símbolos de elegância e status que marcaram para sempre a história da moda. Mas foi o seu perfume, o Chanel nº 5 - tido como o mais vendido no mundo -, que a tornou milionária.

O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista.

Nascida em Saumur, França, em 19 de agosto de 1883, Chanel chegou a Paris aos 16 anos. Em 1910, conseguiu, com ajuda de amigos, abrir sua primeira loja, onde vendia chapéus.

Em 1925, iniciou uma estreita amizade com o duque de Westminster, que a situou no mais alto escalão da aristocracia parisiense. Amiga também do compositor Stravinski , da bailarina Isadora Duncan, dos artistas Jean Cocteau, Picasso, Salvador Dalí e outros igualmente célebres, Chanel esteve sempre ligada às principais correntes artísticas da primeira metade do século 20.

O nascimento do chamado "pretinho básico" data de 1926, quando uma ilustração na revista "Vogue" mostrava o vestido desenhado por Chanel o primeiro entre vários que iria produzir ao longo de sua car-reira. Seus modelos simples, ao alcance da mulher de bom gosto e de poucos recursos, foram muito imitados e con-feccionados em mais cate-gorias de preços do que qual-quer outra criação da alta-costura. Foi ela também quem introduziu as falsas jóias ao mundo da moda.

Em 1939, no início da Segunda Guerra, a estilista decidiu fechar suas lojas. Ela acreditava que não era uma época para a moda. Em 1945, foi para a Suíça, voltando a Paris somente em 1954, ano em que também retornou ao mundo da moda. Chanel morreu em Paris, no dia 11 de janeiro de 1971, aos 87 anos, em sua suíte particular no hotel Ritz.


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