30/04/2018
Todos nós, sem exceção, tivemos uma mãe. Independente de como tenha sido: a vida chegou até nós por meio dela e foi ela a nossa fonte primeira de nutrição. Somos metade mãe!
Reconhecendo nosso lugar de filhos podemos ver a força e a grandeza dessas mulheres que se tornaram mães, que nos acompanham e permanecem mesmo não estando mais conosco. Mães de sangue e mães de coração. Mulheres que atrelaram seu destino ao destino de uma nova pessoa, porque ter filhos é entrar no mundo do inusitado, onde você nunca sabe o que pode acontecer no momento seguinte.
Ela e nosso pai são nosso o elo a tudo que veio antes de nós, nossos antepassados, e que de algum modo também estão em nós, compondo muitos dos movimentos que experimentamos na vida. Nesse acúmulo de experiência que é a nossa história é que está nossa maior força.
O interessante é que “Filhos só existem por causa de mães e pais. Mães e pais só existem por causa de seus filhos.” Bert Hellinger.
Está aí uma verdadeira responsabilidade, gratidão e oportunidade de recomeço!
A todas as Mães!
“Querida mamãe,
Eu tomo a vida de você,
Tudo, a totalidade,
Com tudo o que ela envolve,
E pelo preço total que custou a você
E que custa a mim.
Vou fazer algo dela, para sua alegria.
Que não tenha sido em vão!
Eu a mantenho e honro
e a transmitirei, se me for permitido,
como você fez.
Eu tomo você como minha mãe
e você pode ter-me como seu filho(a).
Você é a mãe certa para mim
e eu o filho certo pra você.
Você é grande, eu sou o pequeno.
Você dá, e eu tomo – querida mamãe.
E me alegro porque você tomou o meu pai.
Vocês dois são os certos para mim.
Só vocês!”
Bert Hellinger