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Estratégias de Manipulação Lembrando que o Senador Eduardo Azeredo insiste em sua lei de controlar o que já está mais que controlado, forçando goela abaixo de todos essa lei para a Internet

30/11/2006



Lembrando que o Senador Eduardo Azeredo insiste em sua lei de controlar o que já está mais que controlado, forçando goela abaixo de todos essa lei para a Internet. Admirável em um país com tantas coisas para modificar e melhorar, esse medíocre, a serviço de patrões sombrios, vem com essa palhaçada. Merece total repúdio e desprezo esse sujeito. Mais um político envolvido em escândalos inomináveis, se arvorando do direito de prejudicar a todos.

Abaixo seguem textos colhidos e analisados na internet, que nos dão uma idéia clara da situação; das manipuladas ovelhas ufanísticas do Brasil. São claros e didáticos.
As estratégias e as técnicas dos donos do mundo para a manipulação da opinião pública e da sociedade....

1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.

"Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais" (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranqüilas".)

2. CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Se cria um problema, uma "situação" prevista para causar uma certa reação no público, a fim de que este seja o demandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3. A ESTRATÉGIA DA DEGRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável é suficiente aplicar progressivamente, em "degradado", sobre uma duração de 10 anos. É dessa maneira que condições sócio-econômicas radicalmente novas têm sido impostas durante os anos de 1980 a 1990. Desemprego em massa, precariedade, flexibilidade, reassentamentos, salários que já não asseguram poder aquisitivo, tantas mudanças que haviam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de forma brusca.

4. A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Uma outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública no momento para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro por que o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, por que o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Em fim, isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

Um exemplo recente: a passagem para o Euro e a perda da soberania monetária e econômica tem sido aceitos pelos países Europeus em 1994-1995 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais da ALCA (o FTAA) que os Estados Unidos têm imposto desde 2001 aos países de todo o continente americano (Central e Sul da América)concedendo uma aplicação e vigência diferida para 2005

5. DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza um discurso, argumentos, personagens e uma entonação particularmente infantil, muitas vezes próximo à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se pretenda enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante.
Por quê?
"Se se dirige a uma pessoa como se tivesse a idade de 12 anos então, em razão da sugestionabilidade, ela terá, com certa probabilidade, uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos de idade".

6. UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido crítico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7. MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer como que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
"A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores"

8. PROMOVER AO PÚBLICO SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Incentivar o público a achar "cool" o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...

9. REFORÇAR A REVOLTA PELA CULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo no qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E sem ação, não há revolução!...

10. CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o individuo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

É preciso muita atenção. Cada vez mais tolhem nossas liberdades.


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