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Promoção de torneios Na inauguração da Meyer Tennis, na Granja Viana, o primeiro torneioinfanto-juvenil teve como finalistas dois jogadores que se transformaramem alguns dos principais nomes brasileiros no circuito profissional

09/09/2005



Na inauguração da Meyer Tennis, na Granja Viana, o primeiro torneio
infanto-juvenil teve como finalistas dois jogadores que se transformaram
em alguns dos principais nomes brasileiros no circuito profissional. Flávio
Saretta e Ricardo Mello jogaram a decisão da categoria 12 anos e receberam
como prêmio um patrocínio da Prince.
Promover torneios que possam contribuir para o desenvolvimento
do tênis brasileiro é uma preocupação que venho tendo desde a inauguração
da Meyer Tennis, em Cotia. Esse meu projeto pessoal nasceu com o
Prince Open.
Fomos pioneiros no Brasil na realização de pré-qualificatórios. Era uma
oportunidade a mais que os nossos tenistas pudessem disputar os grandes
torneios. Os vencedores desses pré-qualificatórios ganhavam convites para
a chave principal de competições profissionais.
Até então, essas vagas eram destinadas diretamente a algum jogador que tinha alguma influência forte com determinado evento, como, por
exemplo, o filho ou parente de um dos patrocinadores ou dos promotores.
Foi com o Juliano Tavares, promotor de eventos, que lançamos essa novidade
durante a Copa Perdigão, um challenger com premiação de US$ 50 mil.
Antes do qualifying oficial do torneio, realizamos um qualificatório nacional
e demos as quatro vagas para tenistas brasileiros. Essa é uma real contribuição
para nossos jogadores que somente agora, depois do ano 2000, voltou a
ser colocada em prática por algumas promotoras.
Um dos primeiros torneios profissionais que o Gustavo Kuerten disputou
foi dentro da minha academia, na Granja Viana, e ele foi um dos que
souberam aproveitar esse tipo de oportunidade.
Durante as minhas viagens pelo exterior, observava a forma profissional
como os torneios da ATP eram organizados. Por menor que fosse a competição,
o respeito e o tratamento dado ao jogador era sempre um diferencial.
Era alguém te esperando no aeroporto, pessoas no hotel para tirar suas
dúvidas e muita gente no clube para agendar quadra de treinamento, oferecendo
bola, água... Aquilo começou a me despertar a atenção para o seguinte:
Por quê não se fazer no Brasil um torneio com esse nível de organização
para tenistas amadores? Foi assim que nasceu a World Tennis Cup.
Em 1992, o proprietário da World Tennis visitou a Meyer Tennis. Ele jogava,
adorava o esporte e queria fazer algo, marcar sua empresa nessa modalidade.
Conversamos sobre o que poderia ser feito e sugeri a idéia de realizarmos
uma competição com formato profissional, mas voltada para amadores.
Como seria isso? O participante ganharia uma camiseta do torneio,
jogaria todas as partidas com bolas novas, acompanhamento de arbitragem,
teria horário programado, placar e nome dentro da quadra e ainda receberia
uma promoção especial da loja. Era algo que faltava aqui no Brasil.
A World Tennis possuía seis lojas no país – atualmente são mais de 60
unidades – e a idéia ia totalmente de encontro aos anseios de seu desenvolvimento.
Além de colocar seu nome em um evento pioneiro, teria em
mãos, através de promoções, o consumidor em potencial de produtos ligados
ao tênis, que são os amadores – da categoria infanto-juvenil a sênior –
que compram tênis, bolinha, raquete, camisetas, que alugam quadras, que
fazem aulas.
Meu conceito é que se o cliente investe dez reais, um mês depois ele tem
de receber no mínimo vinte reais. Como “amarrei” isso? O participante do torneio
deveria retirar sua camiseta do torneio diretamente na loja. De cara, eu
estava enfiando mais de mil pessoas nas unidades World Tennis.
O inscrito no torneio recebia um vale-desconto, estendido para familiares
e amigos, para comprar a marca de calçado, co-patrocinadora da competição.
Com isso, estaria mandando à loja esses mil multiplicados por quatro
para aproveitar a promoção. Iniciamos com a Rainha, depois Nike e em seguida
Wilson.
Consigo, com isso, oferecer para o meu cliente aquilo que ele busca,
que é vender mais. E o dinheiro que ele põe no torneio, faz com que o evento
seja o que o tenista amador necessita, que é uma competição realizada
nos moldes profissionais.
Além de oferecer um grande produto para o patrocinador, foi uma excelente
oportunidade de valorizar o praticante, que se sentiu mais respeitado.
O tênis começava a viver a dura concorrência com as academias de ginástica,
que estavam entrando muito forte no Brasil.
Dezenas e dezenas de outros eventos vêm sendo feitos na Meyer Tennis
para todos os segmentos. São torneios para tenistas infanto-juvenis, profissionais,
amadores, para empresários, médicos, universitários. É tudo uma questão de criar, planejar, encontrar uma adequação junto ao patrocinador
e o resultado é sempre o sucesso.
Quando a Meyer Tennis chegou aos quatro anos de existência, parti para
uma ampliação. Dentro dos quase 11 mil metros quadrados, havia um bom
espaço que estava reservado para algo novo. Depois de muitos estudos, pesquisas
e consultas, foi decidido que, do ponto de vista comercial, a construção
de um salão de festas seria o mais adequado. Eu teria dentro de um ambiente
bonito, a oportunidade de abrir o lugar para um outro segmento, que
era o de locação para aniversários, casamentos, confraternizações, formaturas.
O mesmo espaço, com capacidade para abrigar 300 pessoas, serviria como
auditório para os nossos cursos de professores e para atividades sociais dos
nossos patrocinadores.
O salão de festas acabou se transformando em um departamento muito
importante dentro da academia. Até durante as festividades, conseguimos
alavancar negócios para as quadras. Em algumas festas infantis, promovemos
uma clínica especial de tênis para crianças. Com rede menor, bolinha
de espuma, raquete mais leve, levamos o esporte de uma forma lúdica para
as crianças, em um espaço adaptado. A festa ganha um entretenimento diferente
e a Meyer Tennis, invariavelmente, consegue dessas ações novos clientes
para o tênis.


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