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O dia certo, a hora certa, o lugar certo Participando do Campeonato de Interclubes de 4ª Classe, com 13 anos, no Esporte Clube Pinheiros, enfrentei o Hans Abiling

24/11/2005



Participando do Campeonato de Interclubes de 4ª Classe, com 13 anos, no Esporte Clube Pinheiros, enfrentei o Hans Abiling. Aquele jogo começaria a mudar minha vida dentro do tênis. Ele era muito melhor do que eu: era o campeão estadual de 4ª Classe e tinha uns 35 anos. O então diretor do Pinheiros, Hermenegildo Grassi, assistiu ao jogo. Ele gostou tanto da minha atuação que ao término da partida me convidou para ser sócio-militante do clube. Aquilo, para mim, foi mais do que ganhar na Loteria...

O Pinheiros era o clube de tênis do país e ponto final! Para se ter uma idéia, em 1964, o clube já tinha mais de 20 quadras de tênis. E alguns dos melhores jogadores do Brasil eram de lá, desde os juvenis até os de 1ª Classe.
O Paulo Gomieiro e o Cláudio Penetta eram os principais da equipe, que também tinha os irmãos Paulo, Marco e Tércio Ferreira; Luiz, Marcelo e Maria Inês Grassi; Sebastião Silva, Vera Cleto e Laura Saracchi, entre outros.
Aquele convite foi a melhor coisa que poderia acontecer para eu manter aceso o meu sonho, que era jogar bem tênis e ganhar medalhas e troféus. Não almejava uma profissão, não pensava em faturar dinheiro.
No dia seguinte ao convite, às 14 horas, eu estava na quadra do Pinheiros.
O treinamento era uma vez por semana, durante meia hora, com o Gomieiro, com o Penetta ou com o Sebastião, que eram os três melhores do clube. No Pinheiros, não era uma aula, era um treinamento de meia hora.
A gente aquecia cinco minutinhos e jogava pontos, disputava sets. Os treinamentos, naquela época, eram assim: aquecimento, sorteio para o saque e disputas de muitos pontos, vários e vários sets.
Um fato positivo que trago para a parte didática dos meus treinamentos atuais é algo que, no Brasil, está meio esquecido até em função de poucas quadras para o número grande de alunos em determinados horários, principalmente nas academias de tênis. A minha geração, por exemplo, aprendeu a jogar tênis disputando sets. Drills e jogadas simuladas eram coisas que não conhecíamos.
Percebo que hoje a grande maioria dos nossos juvenis é aquele “leão de treino”. Batem muito bem na bola, mas não desenvolvem a maneira de jogar.
Se fosse possível mesclar aquela nossa antiga experiência, que era a disputa de sets, com o método dos dias de hoje, que são os drills, acredito ser esse um modelo adequado para o desenvolvimento de um jogador.

Minha primeira competição importante transformouse num prêmio, uma retribuição ao Pinheiros, que me aceitou como militante. Cinco ou seis meses depois de entrar para o clube, quando eu tinha uns 14 anos, eu conquistei o Campeonato Estadual infantil.
Naquela época, esse tipo de competição era muito valorizado. Existia o Campeonato Estadual, o Campeonato Brasileiro e o Campeonato Sul-americano. Hoje, cada um desses eventos tem várias etapas realizadas em diversas cidades. Era impressionante o interesse do público. A quadra central do Pinheiros ficou completamente lotada. Eu era um total desconhecido, nunca tinha participado de nenhuma competição oficial até os 11 anos. Foi meu início em eventos oficiais.
Logo depois da minha final de simples na categoria infantil, entraram em quadra para a decisão da categoria juvenil Carlos Alberto Kirmayr e Denis Giacometti. O Kirmayr foi o campeão.
Com essa conquista, fui convocado pela Federação Paulista de Tênis, que era presidida pelo Alcides Procópio, para ir disputar o Campeonato Brasileiro.
E o Brasileiro era a única oportunidade de se reunir todos os melhores juvenis do país inteiro. Foi em Porto Alegre, na Sogipa.


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