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Costa do Sauípe: tripla satisfação Quando o projeto de construção do complexo da Costa do Sauípe, no litoral norte da Bahia, ainda estava no papel, eu fui procurado por engenheiros da Odebrecht – construtora de todo o empreendimento e detentora de parte do negócio – para ser o consultor do projeto tenístico

13/10/2005



Quando o projeto de construção do complexo da Costa do Sauípe, no litoral norte da Bahia, ainda estava no papel, eu fui procurado por engenheiros da Odebrecht – construtora de todo o empreendimento e detentora de parte do negócio – para ser o consultor do projeto tenístico. Foi uma experiência nova na minha empreitada dentro do tênis e uma grande honra receber aquele convite de fazer parte do maior complexo turístico da América do Sul.
A Impar, uma empresa do Rio de Janeiro, era a consultora geral da Previ.
Essa empresa fez uma pesquisa no tênis brasileiro e constatou que eu deveria ser a pessoa para tratar do assunto.

A proposta me foi formalizada após inúmeras visitas de todo o pessoal envolvido com a construção do complexo da Costa do Sauípe à minha academia, na Granja Viana.
Eles buscavam, em primeiro lugar, uma área com espaço suficiente para abrigar uma quantidade de quadras que fosse o suficiente para atender todos aqueles hotéis ou para poder receber uma grande competição.
Criei, então, uma situação econômica para a realidade do dia-a-dia dos hotéis, mas com a flexibilidade de conversão para sediar um evento de grande porte. Esteticamente, o lugar ficaria muito mais bonito se eu não tivesse de atender esses dois objetivos. Fui obrigado a deixar ao lado da quadra central espaço livre para a construção de arquibandas, tendas, hospitality center e tudo o mais.
Costa do Sauípe era um canteiro de obras nas minhas primeiras visitas.
Ainda não era possível visualizar o mar logo da entrada, devido à mata fechada, e o acesso às quadras era totalmente rústico.

O que me dá muito prazer é saber que o local onde tudo começou com algumas dicas minhas é o palco do mais importante torneio profissional de tênis do país, o Brasil Open, onde o Guga conquistou dois de uma vasta lista de títulos.
Minha terceira satisfação nesse projeto foi ter reencontrado a rainha Maria Esther Bueno para um bate-bola. Havíamos nos encontrado em 1984, no clube Harmonia, em São Paulo, e só voltamos a entrar em quadra juntos neste ano de 2004, durante o confronto Brasil x Paraguai pela Copa Davis. Emoção maior ainda foi o fato de ver meu filho, Denis, também bater bola com Estherzinha.
Ele poderá contar para as próximas gerações que por alguns instantes jogou tênis com a mais importante atleta do esporte brasileiro de todos os tempos.
Essas situações e oportunidades vividas em Costa do Sauípe foram algumas novas experiências que provam que o tênis é muito mais que um jogo.


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