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Você sabe dirigir defensivamente? Dirigir com segurança é bem mais do que respeitar as leis.

06/11/2013








Dirigir com segurança é bem mais do que respeitar as leis. É estar atento às suas próprias reações e tentar prever as dos outros motoristas. É se concentrar tanto no que vem à sua frente quanto no que está ao redor. Enfim, é dedicar 100% da atenção ao que se está fazendo. Essas e outras medidas podem tornar o deslocamento de um local para o outro muito mais seguro. E não é necessário ser motorista profissional. O tenente da Polícia Militar de Embu das Artes, Ronaldo Azevedo Orlandi, apresentou diversas dicas sobre direção defensiva em outubro, em palestra no Ciesp de Cotia. 

“Há basicamente três maneiras de dirigir. A direção ofensiva é aquela em que o motorista está preocupado apenas com ele mesmo; a direção evasiva em que ele consegue sair de situações de alto risco como fechadas e possibilidades de sequestro, e é praticada somente por pessoas com treinamento específico. E a direção defensiva, que é a que todos deveriam praticar. É composta por cuidados simples, que qualquer motorista pode adotar no seu dia a dia, e que podem ser responsáveis por evitar acidentes e até salvar vidas”, explica Orlandi.

A direção defensiva começa pela posição em que o motorista se acomoda no banco e vai até a sua conduta em ultrapassagens e outras manobras. Vejam as dicas em tópicos para facilitar a leitura:

  • Posição no banco – para se ajustar na posição correta, coloque os pés em baixo dos pedais e as pernas um pouco flexionadas sem que os joelhos encostem no volante.
     
  • Encosto de cabeça – regulado na altura dos olhos, para evitar efeito chicote.

  • Apoio das pernas – nada de colocar no freio ou na embreagem sem necessidade para não desgastar. Enquanto um pé está no acelerador o outro deve ficar naquele “descanso” do lado esquerdo do chão do carro. 

  • Retrovisores – o central deve ser posicionado de maneira que se veja todo o vidro traseiro do carro. Nos laterais deve se conseguir ver as maçanetas das portas traseiras. Dessa maneira é possível enxergar se alguém se aproxima sorrateiramente do automóvel.

  • Posição dos braços – semiflexionados (posição 10 para as duas) com os polegares sempre voltados para a cima. Na hora de manobrar as mãos devem segurar o volante em vez de a palma deslizar sobre ele (a popular posição “limpa-prato").

  • Pneus – devem estar, pelo menos, com meia vida. Pneus carecas podem estourar bem mais facilmente, pois não têm mais os sulcos que oferecem resfriamento para a borracha. Perdem também parte da aderência reduzindo a eficácia das frenagens e podem ainda fazer o carro derrapar nas curvas.

  • Objetos e animais – soltos no carro podem causar desastres ou aumentar sua gravidade. Os objetos devem ficar nos porta-objetos ou bolsas do carro. Os animais devem ser transportados em caixa de contenção ou cintos de segurança especiais. Sempre no banco de trás ou no porta-malas (no caso de hatchbacks em que se pode tirar a tampa interna). Numa frenagem brusca a 60 km/h, um celular de 150 g, solto, pode ter impacto de até 5 kg. 

  • Distrações – não dirigir falando ao celular, mandando mensagem ou usando tablets. Em caso de urgência, colocar o celular no viva voz. Uma distração visual de três segundos a 110 km por hora pode fazer com que o carro percorra 100 m sem que você esteja olhando para ele.

  • Atenção contínua a itens como: posicionamento do próprio veículo na via; comportamento dos motoristas ao redor, ciclistas, semáforos pedestres, motos e vendedores ambulantes. Com tantos itens para ficar atento nem dá para falar ao celular certo? 

  • GPS – guiar-se pelo som para não precisar tirar a atenção do trânsito para olhar para a tela. 

  • Pedir informações – prefira uma base da Polícia Militar ou Guarda Municipal. Se não encontrar, peça informações a uma viatura. 

  • Ultrapassar ou mudar de faixa em uma curva fechada – são ações perigosas que podem acabar em capotamento. 

  • Distância segura – nos semáforos pare de forma a conseguir ver os pneus traseiros do veículo da frente.

  • Rota de fuga – pare sempre a uma distância em que possa sair de trás de algum carro em casos de emergência. Tente também não ficar “ilhado” nos semáforos, procurando sempre uma pista que tenha alguma rua ou saída de fácil acesso em caso de emergência. 

  • Frenagem – primeiro pé no freio e depois na embreagem. Na embreagem só para não deixar o carro morrer. 

  • Ponto morto – no semáforo e no trânsito parado, carro em ponto morto. Pé na embreagem com marcha engatada pode fazer o carro “saltar” na hora de andar, provocando um acidente ou no caso de assalto, uma reação agressiva do ladrão. 

  • E, finalmente, no caso de assaltos – mantenha a calma e avise ao ladrão absolutamente toda a ação que for realizar. 

Com cuidados como esses, é possível reduzir o número de acidentes e contribuir para um trânsito mais pacífico. O Brasil registra hoje, aproximadamente 42 mil mortes por ano no trânsito, segundo o instituto SOS Estados.




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