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Mandato Coletivo Feminino em Cotia Um grupo composto por sete mulheres da Grande Oeste de São Paulo, coletivamente pré-candidatas ao cargo de Deputadas Estaduais nas eleições de 2018 pelo PSOL

20/08/2018


Um grupo composto por sete mulheres da Grande Oeste de São Paulo, coletivamente pré-candidatas ao cargo de Deputadas Estaduais nas eleições de 2018 pelo PSOL, lançaram, no dia 30 de junho, o Mandato Coletivo Feminino, com participação popular na região. O lançamento contou com a presença da educadora Lisete Arelaro, pré-candidata a governadora de São Paulo pelo PSOL, e do João Yuji, vereador de Alto Paraíso, em Goiás, integrante do primeiro mandato coletivo eleito no Brasil para uma câmara de vereadores. 


As sete mulheres (veja abaixo quem são elas) atuam juntas na região há mais de um ano por meio do grupo #mulheração e buscam trazer representatividade feminina para o legislativo estadual de São Paulo e lutar por políticas públicas para as mulheres, uma das principais bandeiras do coletivo que também destaca pautas nas áreas de educação, saúde, meio ambiente, entre outros, através de projetos de lei a serem apresentados pela coletividade feminina.


Incluir plataformas coletivas no legislativo, com pré-candidaturas para os cargos municipais, estaduais, federais e senado, é, segundo o grupo, uma forma eficaz de conversar com quem tem interesse em participar ativamente do processo político e aumenta de forma ativa a participação popular e demanda pública nos mandatos. 


Rita Augusta, integrante do coletivo, também destaca que política é trabalhar com a população. “Somos parte da população e a mesma tem que fazer parte da política, os interesses que devem prevalecer são os públicos, jamais os particulares”. Na inscrição para a candidatura no TSE o nome de Rita Augusta será o oficial, já que o TSE ainda não registra vários nomes para um mandato, mas ela estará representando as outras 6 que atuarão com ela caso seja eleita. Na urna o nome da Candidatura será Mandato Coletivo Feminino. Segundo Cristiana Brasil, para garantir o mandato coletivo haverá um contrato social entre elas como foi feito em Alto Paraíso.


O grupo alerta que as mulheres votam, mas raramente participam do poder de decisão no Brasil, com uma representatividade de apenas 10% na política nacional. “Saber que o Brasil é composto por 52% de mulheres e que em uma lista de 190 países está na posição de número 152 em representatividade feminina na política, movimenta o Mandato, que mostra de forma transparente a necessidade imediata de mulheres construindo políticas públicas para mulheres“, defende a jornalista Carolina Rubinato, também integrante do grupo. Segundo ela, no mercado empresarial as brasileiras têm salários menores que os homens e lideram apenas 37% dos cargos gerenciais. Já no âmbito social, mais de um terço delas sofreram algum tipo de violência em 2017. Destaca dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, confirmando cerca de 135 estupros por dia de mulheres e crianças. 


Quem são elas


Um grupo de mulheres da grande oeste de São Paulo que se uniram no movimento #Mulheração a favor de políticas públicas às mulheres. Elas são pré-candidatas ao cargo de deputada estadual no primeiro Mandato Coletivo Feminino do Brasil. Todas querem construir uma nova política. Todas são humanistas a procura de Justiça Social e uma nova economia sustentável.  Elas são sete. Educadoras em sua maioria e defensoras de causas diversas:


Rita Augusta: Bacharel em administração pela FGV, foi executiva de multinacionais e hoje, aposentada milita pela causa feminina e justiça social, cofundadora do coletivo feminino #MulherAção que milita pelos direitos das mulheres. A foto da Rita representará nas urnas o Mandato Coletivo Feminino.


Silvana Bezerra: Trabalha na educação pública e particular há 25 anos. Há 15 anos atua na administração e direção das escolas.


Adriana Dal Bo Ribeiro: Engenheira, musicista e engajada na luta LGBTT, por leis que garantam o Estado Laico e a proteção dos animais.


Carolina Rubinato: Jornalista, pós-graduada em comunicação corporativa, luta pela igualdade dos gêneros, justiça social e proteção ambiental.


Silvia Cursino: Advogada do Direito de Família, luta contra a violência doméstica familiar.  Silvia integra a Comissão da Mulher e da Comissão da Ação Social e Dignidade da Pessoa Humana, ambas as comissões da OAB Cotia e Vargem Grande Paulista, integrante do Conselho da Mulher de Cotia.


Rosangela Martins: Professora, luta por uma educação de qualidade que valorize e capacite os profissionais da área.


Cris Brasil: Formada em Pedagogia, é ativista na luta contra a violência da mulher e pela sustentabilidade ambiental.


Redes Sociais: Mandato Coletivo Feminino (Facebook, Instagram e Youtube)



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