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O Diabo Veste Prada Quem ainda não foi assistir ao filme “O Diabo Veste Prada”, que estreou no Brasil na semana passada, pelo menos já deve ter ouvido alguém comentar sobre ele

28/09/2006



Quem ainda não foi assistir ao filme “O Diabo Veste Prada”, que estreou no Brasil na semana passada, pelo menos já deve ter ouvido alguém comentar sobre ele. Ainda mais que é sobre moda, tem a Gisele Bündchen em cena, roupas lindas e ainda por cima tira um sarro do mundinho fashion.
Baseado no livro homônimo da jornalista Lauren Weisberger, o filme mostra o sofrimento de uma assistente que trabalha para uma editora de moda que é uma verdadeira peste. Miranda Priestly, interpretada por Meryl Streep, não poupa a jovem Andrea, vivida pela bela Anne Hathaway. Além de trabalhar mais de 12 horas por dia, a assistente de Miranda precisa buscar seu café, seu almoço, fazer as lições de casa de suas filhas e ainda cuidar da roupa suja. Tudo isso sob os olhares críticos e as reclamações constantes da chefe, que tem prazer em confirmar a todo minuto sua incompetência.
Vale lembrar que o filme ainda empresta uma certa humanidade, que não existe no livro, ao “diabo” na pele de editora de moda. A brilhante atuação de Meryl Streep garante até uma certa simpatia do público pela personagem no final da história. Andréa, que decide ficar por um ano nesse emprego, vai se adaptando aos poucos a essa nova vida. Ela já não tem tempo para o namorado, para os amigos ou para a família. Suas roupas sem estilo já foram substituídas por peças da moda, o seu manequim já chegou ao 38 e ela está pronta para passar a imagem certa. Para a maioria das pessoas, inclusive isso fica claro no filme, é uma vida fútil e sem dignidade.
Ora, não é preciso trabalhar com moda para ser escravo do trabalho ou de algum chefe maluco que pensa que é Deus. Moralismos à parte, a história é divertida, os atores são bons e a produção é honesta. Ah, e a Gisele aparece duas ou três vezes, fala e até que se sai bem. Ela faz o papel de uma editora da revista.
A direção do filme é de David Frankel, que já assinou episódios de Sex and the City. Também vinda do seriado, Patrícia Field foi a responsável pelo figurino do longa-metragem. Nomes como Chanel, Valentino, Hermés, Marc Jacobs e, claro, Prada, desfilam suas peças o tempo todo e operam um verdadeiro milagre no visual da heroína. Mesmo quem não liga pra aparência vai notar a diferença. E nem sempre com o look mais acertado, mas sempre irretocável, Meryl Streep é o pior chefe mais bem vestido do cinema.
Mas o que mais apimentou a história do livro foi o fato de sua autora ter sido, durante um ano, assistente pessoal de Anna Wintour, a toda-poderosa editora de moda da Vogue América. O fato é que, se a história não é totalmente realidade, boa parte deve ser, pois Wintour é conhecida por sua prepotência e impiedosa e competente atuação como editora.


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Zé Vicente

Zé Vicente é formado em cinema pela FAAP, trabalha com roteiros de curtas-metragens e dá aula de história do cinema para jovens e membros da terceira idade na instituição ASSA.

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