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A História do Zíper É difícil imaginar a vida moderna sem o zíper

16/02/2006



É difícil imaginar a vida moderna sem o zíper. Já pensou se fôssemos perder tempo abotoando todas as roupas, botas, bolsas e outros tantos objetos?
Mas houve uma época em que se perdia muito tempo apenas para abotoar e amarrar as roupas.
Foi pensando em facilitar a vida das pessoas que o americano Whitcomb L. Judson decidiu, no final do século 19, se dedicar ao desenvolvimento de algum apetrecho que pudesse solucionar essa questão.
Em 1905, Judson já havia instalado uma fábrica com máquinas capazes de produzir fechos, mas o resultado ainda estava longe da perfeição. Ele passou por várias tentantivas até chegar, em 1914, com a ajuda do sueco Gideon Sundback, a um fecho realmente prático, que deslizava sem problemas e não se abria, semelhante aos usados hoje em dia.
O novo fecho foi usado primeiro em cintos porta-moedas e bolsas de tabaco. Até que, em 1917, alguns membros da marinha americana passaram a usar jaquetas impermeáveis com fechos. Em 1919, eles já eram usados maciçamente pelas forças armadas, em roupas e equipamentos.
Em 1920, o zíper estava realmente na moda e podia ser encontrado em todos os tipos de roupas, sapatos e bolsas. Mas foi, em 1923, ano em que a empresa B. F. Goodrich produziu uma bota de borracha com o novo fecho, que o acessório se tornou popular. O nome zíper foi adotado também nessa época.
Durante os anos 30, Elsa Schiaparelli foi a primeira estilista a usar fechos aparentes, como um enfeite, em suas criações.
Desde então, por várias vezes, o zíper entrou e saiu da moda, tendo sido usado por estilistas e designers. A coleção de Christian Dior, para o verão do ano 2000, teve, como estrela principal, o zíper, usado de todas as formas, na vertical, horizontal, nas barras das calças e até no cabelo.
Além da sua praticidade incontestável, o abrir e fechar dos fechos fez com que ele se tornasse um símbolo de sensualidade, muito usado em roupas e acessórios fetichistas.
Nos últimos desfiles da SP Fashion Week, o estilista Alexandre Herchcovitch investiu forte nos zíperes, que aparecem como elemento indispensável para compor o estilo rock de jaquetas e vestidos pretos.


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