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Sexo, Mentiras e Videotape A semana passou cheia da mesma coisa de sempre: o famoso teatro de sombras, criando ilusões, repetindo preceitos tão bem explorados pelas religiões oficiais, contando com a benevolência mental dos menos favorecidos; entrevista com famosa cafetina, feita pelo apresentador mais gravatinha da televisão brasileira, sempre lembrando que ela era promotora de eventos, como se suruba tivesse entrado na categoria “eventos” (o que talvez em Brasília já seja tão corriqueiro que pudesse assim ser chamado)

26/09/2005



A semana passou cheia da mesma coisa de sempre: o famoso teatro de sombras, criando ilusões, repetindo preceitos tão bem explorados pelas religiões oficiais, contando com a benevolência mental dos menos favorecidos; entrevista com famosa cafetina, feita pelo apresentador mais gravatinha da televisão brasileira, sempre lembrando que ela era promotora de eventos, como se suruba tivesse entrado na categoria “eventos” (o que talvez em Brasília já seja tão corriqueiro que pudesse assim ser chamado). Alegando ter uma lista enorme, pretendendo estar correndo risco de vida e outros que-tais, dando-se uma importância irreal… Não quer dizer nada, pois mesmo que fosse suruba, não seria crime. E a lista só serviria para chantagens pessoais e jornalismo de fofocas.
Já o governo, manobrando com muita ardileza, começa a afastar de si qualquer vestígio de improbidade. O presidente da República voltou a falar da Fome, o que por si só já é suspeito, ainda mais depois de um lauto jantar com outros assemelhados centro-americanos. Picaretagem repetitiva e indecente.
O Supremo Tribunal juntamente com o ministrinho da Injustiça fazem sua parte e continuam a interferir em tudo que podem, criando diversionismos vários, como se fossem donos do circo ― sempre com o suporte da grande rede televisiva, mais cancerígena do que nunca, editando tudo e fazendo a pauta do restante dos afilhados. Um Congresso com uma quantidade de despreparados que inviabiliza os mais preparados que, quando conseguem, mostram sua fibra por brechas minúsculas, imediatamente tampadas.
O depoimento do Sr. Genoino na Cpi da compra de votos foi um show de oratória repetitiva, cinismo, cara-de-pau, deboche e boçalidade impune. Tirando a parte da boçalidade, o resto foi puro malufismo, pois se encarregaram um tal de senador Siba-qualquer-coisa de um estado qualquer do Norte, mais o Sr. Mercadante, o Sr. Morgadon Suplicy e outros malemolentes espertinhos. Bando de ridículos tratando brandamente um criminoso que posou de herói compungido e por horas fazendo elogios ao partido e aos pequeníssimos erros cometidos por esse partido que não tem vergonha. Tudo virou caixa de campanha. Os atos que ocorreram foram necessários: eles foram obrigados a cometê-los. E tome mais auto-elogios. Falta de memória e de compromisso.
Isso se repete incessantemente e a população deveria simplesmente passar a desprezar com todas as suas forças essa situação de engano e banho-maria. Bastou uma mexida no esterco que é Brasília e não param de aparecer materiais pútridos e lamacentos.
Não tem fim. Todos os grandes partidos estão envolvidos nesta teia de privilégios e irresponsabilidade. Agem da mesma maneira, o que nos faz imaginar quanto dinheiro está trocando de mãos neste momento em troca de apoios e olhos fechados. Quantos supostos grandes juristas estão ganhando para fazer de conta que nada existe; deputados que se calam e se omitem; governos que nada fazem que não sejam festas, viagens, bebedeiras, bordéis e jantares suntuosos. E ninguém fala de onde saiu tanto dinheiro!
Excelência para cá, excelência para lá. Que porcaria de excelência é essa? Não são excelências coisa nenhuma. São seres acima do bem e do mal com carteirinha para fazer o que querem em benefício próprio e de sua classe, e não praticam outra coisa a não ser o mal público, prejudicando deliberada e covardemente toda a nação. Onde estão os grandes homens deste país, que têm poder, dinheiro e capacidade para gritar por nós?
Eles não existem. O que existe é um grupo que trabalha junto em relações absolutamente incestuosas, mantendo todo o País na mediocridade, injustiça e no engano das manchetes de jornais nacionais. É o tu roubas, eu roubo, nós roubamos, todos se protegem e a população que se dane e pague a conta.
E agora aparecem com um referendum sobre proibição de armas de fogo, obrigando uma população que elege 300 severinos para um Congresso a referendar um assunto dificílimo e complexo, bombardeada pelas globos da vida, pagas a peso de ouro para mais um embuste. O povo acabará por aprovar algo de que não têm a menor noção. Canalhice. Desarmamento da população foi uma das medidas implementadas por vários regimes autoritários, destacando o stalinismo, o nazismo e o fascismo. Referendos deveriam ser para outras coisas mais simples e necessárias, tais como imposto único de 1%, fim da imunidade parlamentar, fim das assembléias legislativas, fim do voto obrigatório ou independência de estados desta porcaria da União.
Basta! A sociedade precisa se organizar para tentar parar de fazer chegar poder e dinheiro a essa gente toda, através do achaque constante dos impostos e taxas, diretas e indiretas, indecentes e desonestas.
É preciso exigir o fim imediato de todos esses privilégios imensos e desmerecidos. Acabem com os cartórios e com a agiotagem oficializada. Eliminem a burocracia. Acabem com o voto obrigatório e impeçam cretinos de comandar. Parem de ser medíocres.
Grito indignado que certamente cairá no deserto que se transformou o País em que nasci, submerso na lama e na burrice pura e simples, de gente morna e amorfa. Essas CPIs são um desperdício de dinheiro e tempo e são, acima de tudo, um desrespeito à condição humana. Ajudam a tapar o sol com a peneira e mantêm a nação enferma e desestruturada.
E pensar que tudo começou com um vídeo. Imagine se aparecessem todos os outros!
Falando em indignação, destaco mais um ato do Sr. Serra em São Paulo: além de querer privatizar as crianças das escolas públicas, criou mais uma florescente indústria, a dos radares fotográficos. Mestre em papo-furado e marketing. E ainda quer ser presidente. Barbaridade!
Em 2006, votarei se o segundo turno for entre o Fernando Gabeira e o Pedro Simon. De outra maneira, nem justificar vou.


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