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Recordes brasileiros Dia apos dia, nesta disputa para ver quem sugou mais sangue do Brasil, as grandes corporações anunciam seus lucros

09/03/2006



Dia apos dia, nesta disputa para ver quem sugou mais sangue do Brasil, as grandes corporações anunciam seus lucros. Sem qualquer vergonha, até com orgulho! São lucros recordes ― imensos, gigantescos. Particularmente, os das corporações bancárias que, ano após ano, concorrem entre si, neste exclusivo Grande Prêmio. Os jornais, babando de entusiasmo, anunciam em seqüência: 4 bilhões, 5 bilhões, 6 bilhões. Um sistema macroeconômico que se auto-alimenta e controla tudo. Ninguém comenta que isso é produto de roubo sistemático de toda uma nação, roubo que começou há 500 anos e na ultima década atingiu a perfeição. O gado está todo marcado, ajudando a manter outros recordes negativos: das misérias intelectual, espiritual e social.
O que isto pode interessar a qualquer cidadão normal que, como todos os seus compatriotas, é refém dos sistemas bancário e corporativo (sem esquecer os das teles, elétricas, mineradoras, usineiras)? Nada. Pelo contrário, é claramente ofensivo, e debocha, faz escárnio de todos nós. E contam com a cumplicidade dos governos e de seus políticos que provam, a todo momento, que, se não são mal-intencionados, são incompetentes e, portanto, não servem para nada, nem para serem votados. Ou melhor, servem para não serem votados.
Destaco uma pequena pérola lida em um noticiário on-line.

Ele também disse que quatro anos é pouco para um mandato de presidente. “É pouco mesmo…”, concordou Lula. “É preciso que as pessoas prestem atenção em uma coisa: o governo Lula é o primeiro da história da República que já começou com uma possibilidade legal de ficar oito anos. Isso altera planos, prazos, prioridades, a visão que se tem dos processos.”

Este trecho foi tirado de uma entrevista à UOL News e vem de encontro ao que falei em minha coluna Carta ao presidente Lula
Penso que, considerando os políticos que temos hoje, seria melhor que fossem pagos para ficar em casa. Oito anos são uma eternidade para os velozes bucaneiros modernos. Os danos que conseguem provocar e as fortunas que conseguem amealhar em um tempo desses, sem restrições, sem incômodos e sem justiça, são gigantescos. O povo brasileiro se aproxima, cada dia mais, do cadafalso, mas sempre rebolando e batendo no peito da própria e imensa ignorância e despreparo. Haja vista a histeria diante de uma banda absolutamente repetitiva, liderada por um chato que só fala obviedades e puxa-saco de políticos. A versão musical das megacorporações. Sempre atrasados.
Estão repetindo novamente o jogo de comadres. Outra eleição entre tucanos lesas-pátrias e petistas mafiosos, bem polarizada. Já decidida antecipadamente, basta ver o tamanho do teatro que está armado na grande imprensa e nas televisões.
Não se produziram grandes cabeças nos últimos 20 anos. Duas ou três nos esportes. O País fica parado intelectualmente, à mercê das contas a pagar. E fica parado de um modo geral. Cheio de lombadas e limitadores produzidos sistematicamente pela nojenta burocracia. Dificulta-se tudo para se vender facilidade. Está difícil arrumar dinheiro para comprar qualquer facilidade e, portanto, cria-se um desconforto tal que conduz à sufocação. E vem aí a inspeção veicular. Mais um pequeno roubo, mais um incômodo e que não servirá a nada. Mas haverá gastos enormes com publicidade comprada a peso de ouro e formação de mais um cartel para amigos e apaniguados. E, como previsto, em cima da adocicada e heróica versão da história de JK, o Equivocado; o atual presidentezinho se compara a ele. O equívoco do equívoco.
Como já falei outras vezes, os estados têm que ter mais autonomia. Brasília tem que acabar. Foi e continua sendo a maior das cretinices já cometidas no País, onde isso é lugar-comum. Simplório e atrasado.
Como alguém que passa por anos de maus-tratos e enganação por parte de quem nos comanda pode se sentir motivado a votar em algum dos candidatos já colocados? Assustador!
Eu gostaria muito que nas urnas eletrônicas houvesse a tecla NULO e que meu voto fosse impresso. Deveria haver um modo de se fazer recontagem. Com a quantidade de fraudes que existe por aí, não ficaria surpreso se as eleições eletrônicas fossem também fraudadas.
Boas notícias para a Granja Viana. O arquiteto José Roberto Baraúna foi nomeado inspetor do CREA (Conselho Regional de Engenheiros e Arquitetos) em Cotia e Luis Gustavo Napolitano assume a subprefeitura da Granja Viana. Meus parabéns a duas ótimas pessoas e sucesso em seu trabalho. Torço para que possam mostrar suas qualidades e atuem para toda a comunidade.


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