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Meus primeiros pontos no circuito profissional Quando saí da fase juvenil e fui disputar meus primeiros torneios profissionais na Europa, a ATP ainda não existia

12/01/2006



Quando saí da fase juvenil e fui disputar meus primeiros torneios profissionais na Europa, a ATP ainda não existia. A entidade estava começando a ser articulada. Um sistema de ranking computadorizado e com pontuação bem definida ainda estava longe de surgir. O que posso afirmar com muita convicção é que os pontos que conquistei para a minha vida pessoal nessa experiência na Europa foram muito mais importantes do que os meus resultados obtidos dentro das quadras.
Aos 19 anos, viajei para a Europa com o Flávio Arenzon. Nessa excursão, disputamos três torneios na Espanha, em Madri, Sevilha e Barcelona.
Os espanhóis já eram bem avançados e tinham tradição no tênis. O Manuel Santana era um grande destaque e o Manuel Orantes tinha conquistado o Aberto dos Estados Unidos.
O Arenzon era o principal tenista juvenil brasileiro e foi jogar o Torneio de Roland Garros, em Paris. Eu o acompanhei. Naquela época, o tenista mandava seu currículo com alguns resultados e o organizador respondia se autorizava ou não sua participação. Fui para assistir, mas até poderia ter disputado o qualifying de Roland Garros. A chave principal era de 128 tenistas, mas o qualificatório tinha um número bem menor de participantes.
Se tivesse feito inscrição, eu jogaria tranqüilamente o quali. Mas faltavam informações na Confederação Bra-sileira de Tênis e recursos, como a internet, fax e revistas especializadas. Desinformado, fiquei fora da competição.
Como jogador, mesmo não estando inscrito, eu tinha acesso a todas as dependências do complexo e pude, pela primeira vez, entrar na quadra central.
Era um domingo à tarde, estava jogando o francês Patrice Dominguez e vi um estádio daquele tamanho, totalmente lotado, com gente para todos os lados, algo impressionante... Eu freqüentava o hotel dos melhores jogadores do mundo, usava os mesmos vestiários deles, almoçava e jantava no mesmo refeitório deles. Era um mundo novo para mim. Fiquei abismado com tudo aquilo.
Enxerguei, ali, o tênis de uma maneira bem diferente de tudo o que vivi dos 8 aos 18 anos. Tive a oportunidade de conhecer o Grand Slam, pude bater bola com o Ilie Nastase, imbatível no saibro e que naquele ano ganhou o torneio sem perder nenhum set. Jimmy Connors era um molecão que começava a aparecer, Stan Smith era o melhor do mundo em quadras rápidas, o Guillermo Vilas estava ganhando espaço. Estavam em Roland Garros naquele ano Roger Taylor, da Inglaterra, todos os sulamericanos, entre eles Thomaz Koch, Edison Mandarino, Patricio Cornejo e Jaime Fillol.
Meu amigo, Arenzon, perdeu na primeira rodada para o paraguaio Victor Pecci, que alguns anos depois fez a final da chave principal em Roland Garros.


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