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Helooos

Caminho de desenvolvimento Poderia escrever um outro livro exclusivo sobre este tema

09/09/2005



Poderia escrever um outro livro exclusivo sobre este tema. Assunto é o
que não faltam. Para sintetizar, explico o maior problema que vejo com os tenistas
brasileiros.
Em primeiro lugar, vamos tirar da cabeça um conceito muito tradicional,
no entanto completamente desatualizado, que é o seguinte: Por quê no Brasil
possuímos bons jogadores infanto-juvenis que não vingam na carreira profissional?
Para aqueles menos informados, o último brasileiro campeão juvenil
até 18 anos no Banana Bowl foi o Eduardo Oncins, em 1981. Quantos títulos
juvenis nosso país conquistou em torneios do Grand Slam nos últimos 15 anos?
Resposta: nenhum. Portanto, essa idéia de que infanto-juvenis brasileiros são
excepcionais não é mais a nossa realidade.
A fase mais difícil que o jogador brasileiro encontra é quando está em
seu último ano de juvenil e em seu primeiro ano como profissional, a tão
dolorida transição. Ele não tem experiência necessária, não tem dinheiro, não
tem patrocínio e, em nosso caso, são raros os torneios challengers, futures e
satélites no Brasil. Embora importante para jogadores em fase de transição,
eventos como esses são escassos em nosso país, porque não dão retorno
financeiro. Os jogadores que participam desse tipo de competição ainda
não têm expressão e, conseqüentemente, não atraem o público, nem a
mídia. É difícil para um promotor vender um torneio que tem custo mínimo
de dez mil dólares em prêmios e pelo menos mais dez mil dólares em gastos
operacionais, tudo isso sem pensar em lucro. Portanto, como negócio, não é
um projeto tão fácil de ser viabilizado.
Se quisermos desenvolver nosso tênis, sugiro que a Confederação, a
exemplo do que é feito em outros países, promova uma quantidade razoável
de torneios dessa natureza. Ao invés de pensar em centros de treinamentos
e em uma quantidade tão grande de torneios infanto-juvenis, o que
se precisa realmente é de um bom calendário com esses torneios intermediários
para profissionais. Tomando como exemplo a Argentina e Espanha, poderemos
ter, a curto prazo, vários jogadores entre os 150 do ranking mundial e
é isso que torna um país sólido no meio tenístico em vários aspectos.


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