23/02/2006
Outra paixão, além do tênis, são os cães. Por muito tempo, eu e a Sonia criamos cães da raça dálmata. Ganhei uma dálmata de um amigo veterinário.
Levei-a numa exposição, comecei a gostar, passei a me interessar...
Ela morreu. Já tinha certo domínio sobre o tema, conhecia os melhores criadores, comprei outros e sem querer estava me envolvendo tão fortemente que me transformei num negociador de cães. Não investi muito e tive uma boa receita extra.
Tivemos alguns dos campeões brasileiros pelo Kennel Club Paulista e, conseqüentemente, como tínhamos um macho que era um dos melhores dálmatas do Brasil todo mundo queria levar suas fêmeas para cruzamento.
De cada ninhada, eu ganhava um ou dois filhotes. Vendia cada um por valores em torno de trezentos dólares. Aquilo era mais uma fonte de renda.
Já fui até agenciador de cachorros, como diziam os amigos.