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Qual o futuro da música? Em 1999, com a criação do Napster, a música subiu um degrau na escala conceitual

19/03/2008



Em 1999, com a criação do Napster, a música subiu um degrau na escala conceitual. A partir daquele ano a música se popularizou com a proliferação da internet em larga escala. Começou o que hoje conhecemos como o “download de músicas”. Pirataria ou não? Não sei.

Muitas brigas foram criadas, bandas se mostravam contra, bandas se mostravam a favor, e o Napster foi proibido. Sofreu ação judicial, mas não adiantou. Depois do Napster veio o Morpheuss, depois dele veio o Audiogalaxy, depois veio o Kazaa, depois o Emule, e assim por diante. Hoje existem inúmeros programas de compartilhamento de MP3, mais fáceis de usar que o Napster e mais rápidos. É muito fácil baixar música, e ela deixa de ser regional e se torna global.

Porém, isso teve um custo, e se a música ganhou forças no campo social, no campo musical o MP3 fez a música andar para trás.

Para os arquivos MP3 se tornarem pequenos e de fácil manuseio, deixaram a música paraplégica. Se do vinil para o cd a música sofreu lesões, do cd para o MP3 a música sofreu mais lesões ainda. O MP3, falando de maneira simplificada, é uma música "recortada" em lugares menos nítidos. Abre-se a música em seu espectro de áudio, recorta pequenos trechos inaudíveis para o ouvido humano e faz uma “compressão”. Uma compressão indesejada que faz a música ficar com qualidade menor, sem ambiência, com um espectro de áudio menor.

Tudo em nome da rapidez.

Por que? Pois quanto menor qualidade, menor é o tamanho. E a maior preocupação da internet é rapidez, e não qualidade. A internet não tem compromisso com qualidade, apenas com a rapidez. A informação vai e vem em milésimos de segundo, e tanto faz qual informação que é, apenas importa que é rápida.

Então, baixar uma música é muito mais fácil do que comprar um cd. É mais rápido, é mais seguro, é mais tudo. Só não é melhor.

Sou a favor do MP3, aliás, sou um grande entusiasta do MP3, mas está na cara que ele tem vida curta... Logo terá de surgir um novo formato que não tenha perda de qualidade (loseless) e que seja de pequeno tamanho virtual. Pois se a música física dá ares de que deixará de existir logo logo, a música virtual está procurando uma solução para o seu tiro no pé.

Ou isso, ou nós regredimos nossos ouvidos para acompanhar o MP3.


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