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Fake News, você está preparado? Na noite de 25/02, o Fantástico divulgou uma reportagem de 17 minutos sobre a onda que vem crescendo nos últimos anos e deve varrer como um tsunami as eleições deste ano - as fake news

28/02/2018



Na noite de 25/02, o Fantástico divulgou uma reportagem de 17 minutos sobre a onda que vem crescendo nos últimos anos e deve varrer como um tsunami as eleições deste ano - as fake news. São esquemas muito profissionais, organizados para difamar qualquer um que apareça no caminho. Engano acreditar que esse é um problema que resvala somente na política.

A sua empresa, por menor que seja, ou até a sua carreira – como pessoa física – também podem sofrer os efeitos dessa avalanche. O que a TV mostrou foi o que poderíamos chamar dos grandes complexos, das multinacionais das fake news fabricadas. Mas elas podem – em esquema bem menos profissional - aparecer em seu caminho. Um boato ou até uma reclamação mal conduzida ou mal formulada sobre a sua empresa pode se tornar uma fake news, bem como o boato ou o “achismo” de algum colega sobre a sua vida profissional, sem que houvesse a intenção inicial de produzir uma notícia falsa.

De onde elas surgem?

Os esquemas profissionais que apareceram na TV têm origem em empresas de estratégia e marketing contratadas pela concorrência para denegrir o adversário. Isso acontece na política, mas também tem um espaço considerável entre as grandes empresas. Sim, é uma prática ilegal, por isso ninguém assume que faz e, no caso de empresas de Comunicação, as que se prestam a esse tipo de serviço o fazem inclusive em instalações especiais.

A reportagem já explorou bastante esse tema. O que eu quero agora é trazê-lo para a sua vida, para a sua empresa. De uma maneira bem mais amadora e sem grandes estratégias e até muitas vezes sem a intenção, muitos boatos ganham corpo e por pouco não se tornam verdade no conteúdo imaginário. E, às vezes, acabam ganhando corpo, porque a empresa não sabe se prevenir ou reage mal a alguma situação.

As origens são diversas e, como já disse, nem sempre propositais. Um consumidor que ao reclamar confundiu a sua empresa com uma de nome e endereços parecidos, pode dar origem a uma fake news sobre o seu negócio e desencadear uma crise. Um ex-funcionário que coloca um post maldoso ou até funcionários atuais, que podem deixar alguma “brincadeira” vazar na internet. Um desses exemplos aconteceu em 2009 com uma rede de pizzarias nos Estados Unidos em que dois funcionários gravaram simulações de práticas totalmente anti-higiênicas que supostamente cometeriam em uma loja da rede.

Ambos foram denunciados e presos, mas o estrago já estava feito. O vídeo estava na internet e muita gente acreditou que a cena era corriqueira na empresa. Em 24 horas, dois milhões de pessoas já haviam visto o vídeo. Veja detalhes dessa história: https://goo.gl/Nb1L9j

Chegando ao nível micro, nem você, nem a sua imagem pessoal está imune de ser vítima de uma fake news. Uma proximidade maior com alguém no trabalho pode gerar boatos cada vez mais apimentados, uma postura impensada em alguma situação imprevista pode levar a se criar todo um contexto inexistente em cima dela, dentre outras.

Um dos casos mais emblemáticos foi o da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, linchada e morta em 2014 após uma foto sua ter sido divulgada, acompanhada por um boato que ela utilizaria crianças em rituais de magia negra. Relembre o caso: https://goo.gl/2AQ3Wg
Como reagir?

Depende do caso, mas em todos é fundamental se prevenir. De que maneira? Tanto empresas quanto pessoas – cuja vida profissional também funciona como uma microempresa – nem sempre podem evitar, mas podem minimizar consideravelmente as consequências construindo a sua reputação. No caso da empresas, um trabalho de treinamento dos funcionários de todos os níveis também faz parte desse processo.

Ainda há muitos que acreditam que construir reputação é apenas não fazer nada errado ou é coisa de empresa grande. De jeito nenhum. Com a popularização da mídia e o fácil acesso, a construção de reputação é um trabalho constante, planejado, com metas, estratégias e – principalmente – muita coerência. Afinal, ela depende de uma relação direta entre o que se diz e o que se faz.

E você? O quanto está preocupado em construir e solidificar a reputação da sua empresa ou da sua carreira? Já fez seu mapa de risco e sabe onde estão suas fragilidades e o que fazer para construir uma imagem sólida? Que tal começar a pensar sobre o assunto?

Foto: Pixabay Images


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Karen Gimenez

Karen Gimenez  - jornalista pós-graduada em Estratégia Empresarial, Geógrafa e mestranda em Comunicação e Semiótica. Consultora nas área de Comunicação, Educação de adultos, Gerenciamento de Crises, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas  Professora de pós-graduação da Unip.



Contatos: karen@karengimenez.com  www.karengimenez.com

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