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Educação e Desenvolvimento

A maior decisão profissional Quando um ano ou um novo período se inicia, não importa qual seja ele, tomamos decisões e fazemos promessas profissionais e pessoais que nem sempre cumprimos

06/01/2015



Quando um ano ou um novo período se inicia, não importa qual seja ele, tomamos decisões e fazemos promessas profissionais e pessoais que nem sempre cumprimos. Talvez isso aconteça porque muitas dessas decisões são tomadas com base apenas em ações, deixando de lado as mudanças de paradigmas necessárias para reposicionarmos nossa vida profissional e pessoal.

Uma das principais, se não a principal de todas as escolhas pode parecer uma brincadeira para alguns, mas traz profundas alterações na nossa dinâmica cerebral quando a fazemos de maneira séria. É o que eu chamo da “teoria dos dois Erres”, que ocorre quando temos que optar entre “Resolver” ou “Reclamar” ao nos depararmos com uma situação complexa. Antes que o leitor pense que eu estou brincando, saiba que esse não é um mero jogo de palavras.

É uma definição que mexe com toda a nossa estrutura cerebral e nos impele a uma cadeia de consequências. Tomemos como exemplo um emprego que não nos agrada ou um negócio que não está dando muito certo. As situações também podem se aplicar à vida pessoal. Quando optamos por reclamar, o passado mais recente até o mais remoto, toma proporções muito maiores, surgindo como um empecilho para que avancemos, pois nos agarramos às nossas limitações evidenciadas por esse passado mal sucedido em vez de analisar o que deu errado e tentar de outra maneira.

A concentração que move ou paralisa

Quando optamos por resolver um entrave profissional, não importa se o problema ocorre no departamento do outro ou no nosso. Somos proativos em busca da solução em lugar de nos recolhermos à nossa mesa reclamando com a nossa equipe das atitudes de uma outra equipe e sendo tomados pela preguiça de mudar. Quando optamos por reclamar, a procrastinação aparece imediatamente dificultando nossa capacidade de inovar e de encontrar maneiras de sair da situação que nos incomoda. Na reclamação vem anexa a crença de que nada vai dar certo e com isso não tentamos novas fórmulas. Nem revemos as antigas.

Quando optamos por resolver as situações olhamos para os outros profissionais com mais carinho e aceitação. Entendemos facilmente que equipe é todo mundo junto e não necessariamente todo mundo igual. Diferentemente de quando reclamamos demais e nos tornamos rancorosos e sozinhos. Predisposição a resolver nos dá coragem e serenidade para solucionar qualquer situação, em casa ou na empresa. Ao reclamar demais perdemos a energia e gradativamente a capacidade de realização se esvai e pioramos a nossa gestão do tempo. E aí, diante dos impasses atuais, já decidiu se vai resolver ou reclamar?


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Karen Gimenez

Karen Gimenez  - jornalista pós-graduada em Estratégia Empresarial, Geógrafa e mestranda em Comunicação e Semiótica. Consultora nas área de Comunicação, Educação de adultos, Gerenciamento de Crises, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas  Professora de pós-graduação da Unip.



Contatos: karen@karengimenez.com  www.karengimenez.com

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